Workshop LaTeX

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Workshop sobre LaTeX dada pelo Centro de Apoio Open Source na Universidade do Minho, Departamento de Informática.

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Workshop de LATEX

Nuno Veloso Ulisses Costa

caos.di.uminho.pt

7 de Novembro de 2007

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

O Que?

o TEX e um sistema de tipografia freeware e cross-platform

muito popular no meio academico devido a sua capacidade deproduzir formulas e sımbolos matematicos

em ASCII escreve-se TeX

etimologia: do grego τ εχνη (techne) que significa arte

pronuncia-se tech (sendo o ch suave, pronunciado como emBach) ou ainda tec

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

O Que?

o TEX e um sistema de tipografia freeware e cross-platform

muito popular no meio academico devido a sua capacidade deproduzir formulas e sımbolos matematicos

em ASCII escreve-se TeX

etimologia: do grego τ εχνη (techne) que significa arte

pronuncia-se tech (sendo o ch suave, pronunciado como emBach) ou ainda tec

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

O Que?

o TEX e um sistema de tipografia freeware e cross-platform

muito popular no meio academico devido a sua capacidade deproduzir formulas e sımbolos matematicos

em ASCII escreve-se TeX

etimologia: do grego τ εχνη (techne) que significa arte

pronuncia-se tech (sendo o ch suave, pronunciado como emBach) ou ainda tec

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

O Que?

o TEX e um sistema de tipografia freeware e cross-platform

muito popular no meio academico devido a sua capacidade deproduzir formulas e sımbolos matematicos

em ASCII escreve-se TeX

etimologia: do grego τ εχνη (techne) que significa arte

pronuncia-se tech (sendo o ch suave, pronunciado como emBach) ou ainda tec

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

O Que?

o TEX e um sistema de tipografia freeware e cross-platform

muito popular no meio academico devido a sua capacidade deproduzir formulas e sımbolos matematicos

em ASCII escreve-se TeX

etimologia: do grego τ εχνη (techne) que significa arte

pronuncia-se tech (sendo o ch suave, pronunciado como emBach) ou ainda tec

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

Quem?

Donald Ervin Knuth, Professor Emerito naUniversidade de Standford

autor do livro “The Art of ComputerProgramming” (1968)

B.Sc. e M.Sc. em 1960 e Ph.D. em 1965,ambos em matematica

contibuicoes para as Ciencias da Computacao

→ considerado o pai da analise de algoritmos

→ criou o sistema de tipografico TEX e o sistemade criacao de fontes METAFONT

→ pioneiro do conceito de programacao literaria

→ desenvolveu o conceito de numero surreal

humor geek de Knuth

→ para cada erro tipografico encontrado nos seuslivros, ele oferece um cheque de US$ 2,56 (256cents sao um dolar hexadecimal)

→ as versoes do TEX sao numeradas de forma quese aproximem do valor exacto de π: 3, 3.1,3.14, etc. (a versao actual e a 3.141592, deDezembro 2002)

→ as versoes do METAFONT seguem um sistemaparecido, mas relativo a e.

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

Quem?

Donald Ervin Knuth, Professor Emerito naUniversidade de Standford

autor do livro “The Art of ComputerProgramming” (1968)

B.Sc. e M.Sc. em 1960 e Ph.D. em 1965,ambos em matematica

contibuicoes para as Ciencias da Computacao

→ considerado o pai da analise de algoritmos

→ criou o sistema de tipografico TEX e o sistemade criacao de fontes METAFONT

→ pioneiro do conceito de programacao literaria

→ desenvolveu o conceito de numero surreal

humor geek de Knuth

→ para cada erro tipografico encontrado nos seuslivros, ele oferece um cheque de US$ 2,56 (256cents sao um dolar hexadecimal)

→ as versoes do TEX sao numeradas de forma quese aproximem do valor exacto de π: 3, 3.1,3.14, etc. (a versao actual e a 3.141592, deDezembro 2002)

→ as versoes do METAFONT seguem um sistemaparecido, mas relativo a e.

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

Quem?

Donald Ervin Knuth, Professor Emerito naUniversidade de Standford

autor do livro “The Art of ComputerProgramming” (1968)

B.Sc. e M.Sc. em 1960 e Ph.D. em 1965,ambos em matematica

contibuicoes para as Ciencias da Computacao

→ considerado o pai da analise de algoritmos

→ criou o sistema de tipografico TEX e o sistemade criacao de fontes METAFONT

→ pioneiro do conceito de programacao literaria

→ desenvolveu o conceito de numero surreal

humor geek de Knuth

→ para cada erro tipografico encontrado nos seuslivros, ele oferece um cheque de US$ 2,56 (256cents sao um dolar hexadecimal)

→ as versoes do TEX sao numeradas de forma quese aproximem do valor exacto de π: 3, 3.1,3.14, etc. (a versao actual e a 3.141592, deDezembro 2002)

→ as versoes do METAFONT seguem um sistemaparecido, mas relativo a e.

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

Quem?

Donald Ervin Knuth, Professor Emerito naUniversidade de Standford

autor do livro “The Art of ComputerProgramming” (1968)

B.Sc. e M.Sc. em 1960 e Ph.D. em 1965,ambos em matematica

contibuicoes para as Ciencias da Computacao

→ considerado o pai da analise de algoritmos

→ criou o sistema de tipografico TEX e o sistemade criacao de fontes METAFONT

→ pioneiro do conceito de programacao literaria

→ desenvolveu o conceito de numero surreal

humor geek de Knuth

→ para cada erro tipografico encontrado nos seuslivros, ele oferece um cheque de US$ 2,56 (256cents sao um dolar hexadecimal)

→ as versoes do TEX sao numeradas de forma quese aproximem do valor exacto de π: 3, 3.1,3.14, etc. (a versao actual e a 3.141592, deDezembro 2002)

→ as versoes do METAFONT seguem um sistemaparecido, mas relativo a e.

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

Quem?

Donald Ervin Knuth, Professor Emerito naUniversidade de Standford

autor do livro “The Art of ComputerProgramming” (1968)

B.Sc. e M.Sc. em 1960 e Ph.D. em 1965,ambos em matematica

contibuicoes para as Ciencias da Computacao

→ considerado o pai da analise de algoritmos

→ criou o sistema de tipografico TEX e o sistemade criacao de fontes METAFONT

→ pioneiro do conceito de programacao literaria

→ desenvolveu o conceito de numero surreal

humor geek de Knuth

→ para cada erro tipografico encontrado nos seuslivros, ele oferece um cheque de US$ 2,56 (256cents sao um dolar hexadecimal)

→ as versoes do TEX sao numeradas de forma quese aproximem do valor exacto de π: 3, 3.1,3.14, etc. (a versao actual e a 3.141592, deDezembro 2002)

→ as versoes do METAFONT seguem um sistemaparecido, mas relativo a e.

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

Porque?

descontentamento com a fraca qualidade e fiabilidade dasimpressoes dos seus livros e artigos

explorar as potencialidades dos sistemas de impressao digital

Quando?

13 de Maio de 1977 – Knuth escreveu um memo descrevendoas princiais funcionalidades do TEX

1978 – “ano zero”

1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje

1989 – suporte para multiplas linguagens e caracteres de 8-bits

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

Porque?

descontentamento com a fraca qualidade e fiabilidade dasimpressoes dos seus livros e artigos

explorar as potencialidades dos sistemas de impressao digital

Quando?

13 de Maio de 1977 – Knuth escreveu um memo descrevendoas princiais funcionalidades do TEX

1978 – “ano zero”

1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje

1989 – suporte para multiplas linguagens e caracteres de 8-bits

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

Porque?

descontentamento com a fraca qualidade e fiabilidade dasimpressoes dos seus livros e artigos

explorar as potencialidades dos sistemas de impressao digital

Quando?

13 de Maio de 1977 – Knuth escreveu um memo descrevendoas princiais funcionalidades do TEX

1978 – “ano zero”

1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje

1989 – suporte para multiplas linguagens e caracteres de 8-bits

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

Porque?

descontentamento com a fraca qualidade e fiabilidade dasimpressoes dos seus livros e artigos

explorar as potencialidades dos sistemas de impressao digital

Quando?

13 de Maio de 1977 – Knuth escreveu um memo descrevendoas princiais funcionalidades do TEX

1978 – “ano zero”

1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje

1989 – suporte para multiplas linguagens e caracteres de 8-bits

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

Porque?

descontentamento com a fraca qualidade e fiabilidade dasimpressoes dos seus livros e artigos

explorar as potencialidades dos sistemas de impressao digital

Quando?

13 de Maio de 1977 – Knuth escreveu um memo descrevendoas princiais funcionalidades do TEX

1978 – “ano zero”

1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje

1989 – suporte para multiplas linguagens e caracteres de 8-bits

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Curiosidades

Porque?

descontentamento com a fraca qualidade e fiabilidade dasimpressoes dos seus livros e artigos

explorar as potencialidades dos sistemas de impressao digital

Quando?

13 de Maio de 1977 – Knuth escreveu um memo descrevendoas princiais funcionalidades do TEX

1978 – “ano zero”

1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje

1989 – suporte para multiplas linguagens e caracteres de 8-bits

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

TEX ou LATEX ?

O LATEX ...

e uma mescla entre uma markup language e um processador detexto para o TEX

e conjunto de macros fornecendo uma serie de comandos quecompoem uma linguagem high-level para o TEX (⇒ + simples!)

permite lidar com bibliografias, citacoes, formatos de paginas,referencias cruzadas, etc.

Curiosidades

→ escrito por Leslie Lamport no inıcio dos anos 1980

→ etimologia: abreviacao de Lamport TEX

→ Actualmente e o metodo dominante para usar o TEX –poucas sao as pessoas que ainda escrevem em plain TEX

→ em ASCII escreve-se LaTeX

→ versao actual: LATEX2e (ou LaTeX2e )

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

TEX ou LATEX ?

O LATEX ...

e uma mescla entre uma markup language e um processador detexto para o TEX

e conjunto de macros fornecendo uma serie de comandos quecompoem uma linguagem high-level para o TEX (⇒ + simples!)

permite lidar com bibliografias, citacoes, formatos de paginas,referencias cruzadas, etc.

Curiosidades

→ escrito por Leslie Lamport no inıcio dos anos 1980

→ etimologia: abreviacao de Lamport TEX

→ Actualmente e o metodo dominante para usar o TEX –poucas sao as pessoas que ainda escrevem em plain TEX

→ em ASCII escreve-se LaTeX

→ versao actual: LATEX2e (ou LaTeX2e )

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

TEX ou LATEX ?

O LATEX ...

e uma mescla entre uma markup language e um processador detexto para o TEX

e conjunto de macros fornecendo uma serie de comandos quecompoem uma linguagem high-level para o TEX (⇒ + simples!)

permite lidar com bibliografias, citacoes, formatos de paginas,referencias cruzadas, etc.

Curiosidades

→ escrito por Leslie Lamport no inıcio dos anos 1980

→ etimologia: abreviacao de Lamport TEX

→ Actualmente e o metodo dominante para usar o TEX –poucas sao as pessoas que ainda escrevem em plain TEX

→ em ASCII escreve-se LaTeX

→ versao actual: LATEX2e (ou LaTeX2e )

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

TEX ou LATEX ?

O LATEX ...

e uma mescla entre uma markup language e um processador detexto para o TEX

e conjunto de macros fornecendo uma serie de comandos quecompoem uma linguagem high-level para o TEX (⇒ + simples!)

permite lidar com bibliografias, citacoes, formatos de paginas,referencias cruzadas, etc.

Curiosidades

→ escrito por Leslie Lamport no inıcio dos anos 1980

→ etimologia: abreviacao de Lamport TEX

→ Actualmente e o metodo dominante para usar o TEX –poucas sao as pessoas que ainda escrevem em plain TEX

→ em ASCII escreve-se LaTeX

→ versao actual: LATEX2e (ou LaTeX2e )

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

TEX ou LATEX ?

O conhecido programa Hello World!

em TEX..

Hello World!\end % isto marca o fim do ficheiro (eof);

% n~ao e impresso

em LATEX..

\documentclassarticle

\begindocumentHello World! % isto continua a representar

% um comentario\enddocument

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

TEX ou LATEX ?

TEX ou LATEX ?

. . . . . . . . .

!"#$%&'(

!! "" ##!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

$$%%

&&""""""""""""""""""""""""""""

''

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

WYSIWYAF vs WYSIWYG

WYSIWYAF What You See Is What You Asked For→ TEX

WYSIWYG What You See Is What You Get→ word processors

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

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Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

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Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

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11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

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11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

11 boas razoes para usar LATEX

Qualidade de Output

Engenharia Superior

Liberdade

Popularidade

1 O TEX tem o melhor output

2 O TEX sabe compor

3 O TEX e rapido

4 O TEX e estavel

5 O TEX e estavel, mas flexıvel

6 O input e texto simples

7 O output pode ser qualquercoisa

8 O TEX e gratuito

9 O TEX corre em qualquer lado

10 O TEX e um standard

finalmente...

=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Instalacao

MacTEX

http://www.tug.org/mactex/

gwTEX

OzTEX (Classic)

editores:

Emacs

iTeXMac

TeXShop

. . .

teTEX

.deb# apt-get install kile tetex pgf

.rpm# yum install kile tetex pgf

editores:

Emacs

Kile

Texmaker

. . .

MikTEX

http://www.miktex.org/

proTEX

http://www.tug.org/protext/

editores:

Emacs

WinEdt

Texmaker

. . .

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Instalacao

MacTEX

http://www.tug.org/mactex/

gwTEX

OzTEX (Classic)

editores:

Emacs

iTeXMac

TeXShop

. . .

teTEX

.deb# apt-get install kile tetex pgf

.rpm# yum install kile tetex pgf

editores:

Emacs

Kile

Texmaker

. . .

MikTEX

http://www.miktex.org/

proTEX

http://www.tug.org/protext/

editores:

Emacs

WinEdt

Texmaker

. . .

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Instalacao

MacTEX

http://www.tug.org/mactex/

gwTEX

OzTEX (Classic)

editores:

Emacs

iTeXMac

TeXShop

. . .

teTEX

.deb# apt-get install kile tetex pgf

.rpm# yum install kile tetex pgf

editores:

Emacs

Kile

Texmaker

. . .

MikTEX

http://www.miktex.org/

proTEX

http://www.tug.org/protext/

editores:

Emacs

WinEdt

Texmaker

. . .

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Instalacao

MacTEX

http://www.tug.org/mactex/

gwTEX

OzTEX (Classic)

editores:

Emacs

iTeXMac

TeXShop

. . .

teTEX

.deb# apt-get install kile tetex pgf

.rpm# yum install kile tetex pgf

editores:

Emacs

Kile

Texmaker

. . .

MikTEX

http://www.miktex.org/

proTEX

http://www.tug.org/protext/

editores:

Emacs

WinEdt

Texmaker

. . .

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Instalacao

MacTEX

http://www.tug.org/mactex/

gwTEX

OzTEX (Classic)

editores:

Emacs

iTeXMac

TeXShop

. . .

teTEX

.deb# apt-get install kile tetex pgf

.rpm# yum install kile tetex pgf

editores:

Emacs

Kile

Texmaker

. . .

MikTEX

http://www.miktex.org/

proTEX

http://www.tug.org/protext/

editores:

Emacs

WinEdt

Texmaker

. . .

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Antes de comecar

Em LATEX

os comandos e caracteres especiais comecam sempre com \(backslash)

os ambientes sao geralmente delimitados por ... e asopcoes por [...]

\\ corresponde a uma quebra de linha

muitos espacos ou tabulacoes sao interpretados como sendoapenas como um espaco

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Antes de comecar

Em LATEX

os comandos e caracteres especiais comecam sempre com \(backslash)

os ambientes sao geralmente delimitados por ... e asopcoes por [...]

\\ corresponde a uma quebra de linha

muitos espacos ou tabulacoes sao interpretados como sendoapenas como um espaco

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Antes de comecar

Em LATEX

os comandos e caracteres especiais comecam sempre com \(backslash)

os ambientes sao geralmente delimitados por ... e asopcoes por [...]

\\ corresponde a uma quebra de linha

muitos espacos ou tabulacoes sao interpretados como sendoapenas como um espaco

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Antes de comecar

Em LATEX

os comandos e caracteres especiais comecam sempre com \(backslash)

os ambientes sao geralmente delimitados por ... e asopcoes por [...]

\\ corresponde a uma quebra de linha

muitos espacos ou tabulacoes sao interpretados como sendoapenas como um espaco

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Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Como Compilar

Os editores especıficos de LaTeX com GUI, ve com ferramentas decompilacao.Caso contrario, em UNIX procede-se da seguinte forma:

latex <nome

ficheiro>.tex

eventualmente outrocomando extra para gerarqualquer tipo de conteudoespecıfico.

recompilar latex <nome

ficheiro>.tex

dvips <nome

ficheiro>.dvi -o <nome

ficheiro>.ps

pdflatex <nome

ficheiro>.tex

eventualmente outrocomando extra para gerarqualquer tipo de conteudoespecıfico.

recompilar pdflatex <nome

ficheiro>.tex

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Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

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Estrutura de um documento LATEX

\documentclass [11pt ,a4paper ] article % artigo tecnico

\usepackage[latin1 ] inputenc % encoding

\usepackage[portuges ] babel

...

\titletitulo do documento

\authorautor1 \and autor2 \and ... \and autorn

\date\ today %data

\begindocument

\maketitle % escreve o titulo

\beginabstract

resumo do documento ...

\endabstract

\tableofcontents % gera automaticamente o indice , sempre

% que se altera e necessario compilar no

% minimo 2 vezes e no maximo 3

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Estrutura de um documento LATEXcontinuacao. . .

\sectionNome da Section

o Renato e um palerma

\subsectionNome da SubSection

serio! e mesmo!

\subsubsectionNome da SubSubSection

e isto e uma SubSubSection a falar do problema do Renato ...

\paragraphNome do paragrafo la estou eu a escrever sem assentos ...

...

\enddocument

classes de documentos

article

book

letter

report

. . .

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Estrutura de um documento LATEXcontinuacao. . .

\sectionNome da Section

o Renato e um palerma

\subsectionNome da SubSection

serio! e mesmo!

\subsubsectionNome da SubSubSection

e isto e uma SubSubSection a falar do problema do Renato ...

\paragraphNome do paragrafo la estou eu a escrever sem assentos ...

...

\enddocument

classes de documentos

article

book

letter

report

. . .

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Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Algumas consideracoes

nao criar seccoes ou subseccoes unicas

nao usar demasiados nıveis de seccoes

usar tıtulos pequenos

nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras

nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar

descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Algumas consideracoes

nao criar seccoes ou subseccoes unicas

nao usar demasiados nıveis de seccoes

usar tıtulos pequenos

nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras

nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar

descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Algumas consideracoes

nao criar seccoes ou subseccoes unicas

nao usar demasiados nıveis de seccoes

usar tıtulos pequenos

nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras

nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar

descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Algumas consideracoes

nao criar seccoes ou subseccoes unicas

nao usar demasiados nıveis de seccoes

usar tıtulos pequenos

nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras

nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar

descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Algumas consideracoes

nao criar seccoes ou subseccoes unicas

nao usar demasiados nıveis de seccoes

usar tıtulos pequenos

nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras

nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar

descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Algumas consideracoes

nao criar seccoes ou subseccoes unicas

nao usar demasiados nıveis de seccoes

usar tıtulos pequenos

nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras

nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar

descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo

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Algumas consideracoes (2)

usar tipos de letra diferente e principalmente o tamanho deletra apenas se necessario

deixar o LATEX tratar da orientacao do texto

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Footnotes

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit.Quisque facilisis, quam vitae consequat ultricies, risus est condimentum arcu,auctor convallis purus purus eget tortor. Cras tempus. Phasellus sed tellus necante nonummy elementum. In vehicula.1

Lorem ipsum dolor sit amet , consectetuer adipiscing elit .\\

Quisque facilisis , quam vitae consequat ultricies , risus est

condimentum arcu , auctor convallis purus purus eget tortor.

Cras tempus. Phasellus sed tellus nec ante nonummy elementum.

In vehicula .\ footnoteSim , isto e \textitLorem Ipsum

1Sim, isto e Lorem IpsumNuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

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2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Tipos e tamanhos de letra

Bold: \textbfBold

Enfase: \emphEnfase

Italic: \textitItalic

Monotype:\textttMonotype

Sans Serif:\textsfSans Serif

Slanted:\textslSlanted

SmallCaps:\textscSmallCaps

Underline:\underlineUnderline

\tiny ...

\scriptsize ...

\footnotesize ...

\small ...

\normalsize ...

\large ...

\Large ...

\LARGE ...\huge ...

\Huge ...

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Tipos e tamanhos de letra

Bold: \textbfBold

Enfase: \emphEnfase

Italic: \textitItalic

Monotype:\textttMonotype

Sans Serif:\textsfSans Serif

Slanted:\textslSlanted

SmallCaps:\textscSmallCaps

Underline:\underlineUnderline

\tiny ...

\scriptsize ...

\footnotesize ...

\small ...

\normalsize ...

\large ...

\Large ...

\LARGE ...\huge ...

\Huge ...

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Tipos e tamanhos de letra

Bold: \textbfBold

Enfase: \emphEnfase

Italic: \textitItalic

Monotype:\textttMonotype

Sans Serif:\textsfSans Serif

Slanted:\textslSlanted

SmallCaps:\textscSmallCaps

Underline:\underlineUnderline

\tiny ...

\scriptsize ...

\footnotesize ...

\small ...

\normalsize ...

\large ...

\Large ...

\LARGE ...\huge ...

\Huge ...

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2 Instalacao

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Ambientes

Todos os ambientes tem a forma:

\beginnome_do_ambiente_1

Mais ambientes podem

estar aqui.

\endnome_do_ambiente_1

\beginnome_do_ambiente_1

...

\beginnome_do_ambiente_2

...

\endnome_do_ambiente_2

\endnome_do_ambiente_1

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Alinhamento de textoAmbientes - Center, FlushRight, FlushLeft

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Quisque facilisis, quam vitae consequat ultricies,risus est condimentum arcu,auctor convallis purus purus eget tortor.

Cras tempus. Phasellus sed tellus nec ante nonummy elementum. In vehicula.

\begincenter

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\endcenter

\beginflushleft

Quisque facilisis , quam vitae consequat ultricies ,\\

risus est condimentum arcu ,\\

auctor convallis purus purus eget tortor.

\endflushleft

\beginflushright

Cras tempus. Phasellus sed tellus nec ante nonummy elementum.

In vehicula.

\endflushright

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

AmbientesListas - Itemize

primeiro item

- segundo item compontuacao alterada

– terceiro item com pontuacaoalterada tambem

e quarto

tambem nao vos queroaborrecer. . .

\beginitemize

\item primeiro item

\item[-] segundo item com

pontuacao alterada

\item[--] terceiro item com

pontuacao alterada

tambem

\item e quarto

\item tambem nao vos quero

aborrecer\ldots

\enditemize

→ Devem ser as usadas mais frequentemente.

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

AmbientesListas - Enumerate

1 primeiro item enumerado

2 segundo item

3 terceiro item

4 e quarto

5 tambem nao vos queroaborrecer. . .

\beginenumerate

\item primeiro item enumerado

\item segundo item

\item terceiro item

\item e quarto

\item tambem nao vos quero

aborrecer\ldots

\endenumerate

→ Devem ser usadas quando e importante a ordem ouquantidade.

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AmbientesListas - Description

aaa. . . primeiro itemdescrito

bbb segundo item

ccc terceiro item

ddd o quarto pode seruma definicao

eee tambem nao vosquero aborrecer. . .

\begindescription

\item[aaa\ldots] primeiro item

descrito

\item[bbb] segundo item

\item[ccc] terceiro item

\item[ddd] o quarto pode ser uma

definicao

\item[eee] tambem nao vos quero

aborrecer\ldots

\enddescription

→ Devem ser usadas quando se pretende descrever alguns items,explicar o significado de varios termos.

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AmbientesTabular

a 2 331 b 5

a 4 c

\begincenter

\begintabular | lll|

a & 2 & 3 \\

31 & b & 5 \\\ hline

a & 4 & c

\endtabular

\endcenter

1 2 3+ 3 4 5

4 6 9

\begincenter

\begintabular llll

& 1 & 2 & 3 \\

$+$ & 3 & 4 & 5 \\\ hline

& 4 & 6 & 9

\endtabular

\endcenter

l alinhamento a esquerda

r alinhamento a direita

c centrado

ptamanho paragrafo

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

AmbientesTabular

a 2 331 b 5

a 4 c

\begincenter

\begintabular | lll|

a & 2 & 3 \\

31 & b & 5 \\\ hline

a & 4 & c

\endtabular

\endcenter

1 2 3+ 3 4 5

4 6 9

\begincenter

\begintabular llll

& 1 & 2 & 3 \\

$+$ & 3 & 4 & 5 \\\ hline

& 4 & 6 & 9

\endtabular

\endcenter

l alinhamento a esquerda

r alinhamento a direita

c centrado

ptamanho paragrafo

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AmbientesTabular

a 2 331 b 5

a 4 c

\begincenter

\begintabular | lll|

a & 2 & 3 \\

31 & b & 5 \\\ hline

a & 4 & c

\endtabular

\endcenter

1 2 3+ 3 4 5

4 6 9

\begincenter

\begintabular llll

& 1 & 2 & 3 \\

$+$ & 3 & 4 & 5 \\\ hline

& 4 & 6 & 9

\endtabular

\endcenter

l alinhamento a esquerda

r alinhamento a direita

c centrado

ptamanho paragrafo

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2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

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Cabecalhos e RodapesFancyhdr

\usepackagefancyhdr

\pagestylefancy

\fancyhf % elimina as configuracoes actuais

% configuracoes dos cabecalhos

\fancyhead[LE ,RO ]... % esquerda par e direita impar

\fancyhead[LO ]... % esquerda impar

\fancyhead[RE ]... % direita par

\fancyfoot [...]... % idem para os rodapes

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Cabecalhos e RodapesExemplo

74 Especialidades

4.4 Cabecalhos

O pacote fancyhdr,6 escrito por Piet van Oostrum, fornece alguns comandossimples que permitem configurar o cabecalho e o rodape do seu documento.Se olhar para o topo desta pagina, ira ver uma aplicacao possıvel destepacote.

\documentclassbook\usepackagefancyhdr\pagestylefancy% com isto temos a certeza que os cabecalhos do% capıtulo e secc~ao s~ao em minusculas.\renewcommand\chaptermark[1]\markboth#1\renewcommand\sectionmark[1]\markright\thesection\ #1\fancyhf % apagar as configurac~oes actuais\fancyhead[LE,RO]\bfseries\thepage\fancyhead[LO]\bfseries\rightmark\fancyhead[RE]\bfseries\leftmark\renewcommand\headrulewidth0.5pt\renewcommand\footrulewidth0pt\addtolength\headheight0.5pt % fazer espaco para o risco\fancypagestyleplain%

\fancyhead % Tirar cabecalhos de pagina vazias\renewcommand\headrulewidth0pt % e o risco

Figura 4.1: Exemplo de configuracao do fancyhdr.

O maior problema ao configurar cabecalhos e rodapes e fazer coisas taiscomo colocar nomes de seccoes e capıtulos aı. O LATEX faz isto numa aborda-gem de dois nıveis. Na definicao da cabecalho e do rodape, usa os comandos\rightmark e \leftmark para representar a capıtulo e a seccao actual, res-pectivamente. Os valores destes dois comandos sao reescritos sempre queum comando de capıtulo ou seccao e processado.

Para maior flexibilidade, o comando \chapter e os seus amigos nao re-definem, eles mesmos, o \rightmark e \leftmark, mas chamam outros co-mandos (\chaptermark, \sectionmark ou \subsectionmark) que sao res-ponsaveis por redefinir \rightmark e \leftmark.

Assim, se quer mudar o aspecto do nome de capıtulo na linha de cabe-calho, deve redefinir, simplesmente, o comando \chaptermark.

A figura 4.1 mostra uma configuracao possıvel para o pacote fancyhdrque faz cabecalhos identicos aos deste livro. De qualquer maneira, a minha

6Disponıvel em macros/latex/contrib/supported/fancyhdr.

4.5 O Pacote Verbatim 75

sugestao e que copie a documentacao deste pacote a partir do enderecomencionado na nota de pagina.

4.5 O Pacote Verbatim

Anteriormente neste livro, foi explicado o ambiente verbatim. Nesta seccao,vai aprender sobre o pacote verbatim. O pacote verbatim e basicamente umare-implementacao do ambiente \verbatim que contorna as limitacoes do am-biente original. Isto, por si so, nao e espectacular, mas com a implementacaodo pacote verbatim, existem novas funcionalidades e por essa razao mencionoeste pacote aqui. O pacote verbatim providencia o comando

\verbatiminputnomedoficheiro

que permite incluir texto ASCII puro no documento como se estivesse dentrodo ambiente verbatim.

Como o pacote verbatim e parte do conjunto ‘tools’, deve encontra-loinstalado em quase todos os sistemas. Se quer saber mais sobre este pacote,leia [9].

4.6 Instalando Pacotes LATEX

A maior parte das instalacoes LATEX vem com um grande conjunto de pacotesja instalados, mas existem muitos mais disponıveis na Internet. O principalsıtio para procurar por pacotes LATEX e o CTAN (http://www.ctan.org/).

Pacotes como o geometry ou o hyphenat, e muitos outros, sao tipica-mente constituıdos de dois ficheiros: um com a extensao .ins e outro coma extensao .dtx. Muitas vezes ira existir um readme.txt com uma brevedescricao do pacote. Deve, certamente, ler este ficheiro antes de qualqueroutra coisa.

Em qualquer caso, uma vez copiados os ficheiros do pacote para a suamaquina, continua a precisar de os processar de forma a que (a) a suadistribuicao TEX saiba alguma coisa sobre os novos pacotes e (b) obtenha adocumentacao. Aqui esta como fazer a primeira parte:

1. Corra o LATEX no ficheiro .ins. Isto vai extrair um ficheiro .sty.

2. Mova o ficheiro .sty para um sıtio onde a sua distribuicao o consigaencontrar. Normalmente, isto e na sua .../localtexmf /tex/latexsubdirectoria (Utilizadores Windows devem sentir-se livres de mudara direccao das barras).

3. Actualizar a base de dados da sua distribuicao. O comando dependeda distribuicao de LATEX que usa: teTeX, fpTeX – texhash; web2c –

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ImagensGraphicx

Figure: Legenda da imagem

\usepackagegraphicx

\beginfigure

\centering

\includegraphics[width =.1\ textwidth ] logo_uminho

\captionLegenda da imagem

\endfigure

→ Se compilar com o comando latex nao podera importarqualquer tipo de extensao de imagens. Recomenda-se o usode pdflatex, pois aceita png, jpg e pdf.

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2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

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Referencias cruzadas

Figure: GNU’s Not UNIX

T e XL a T e X

Table: TEX & LATEX

Para referenciar a figura 2 e a tabela 1 que estao na pagina 95, tem de

colocar um label dentro do ambiente ou no sıtio que deseja ver referido.

... \labelfig:gnu

... \labeltab:tex

Para referenciar a figura ~\reffig:gnu e a tabela

~\reftab:tex que estao na pagina \pagereffig:gnu,

tem de colocar um \bf\ttlabel dentro do ambiente

ou no sitio que deseja ver referido.

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2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

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Formulas Matematicas

As formulas matematicas sao umas das maiores especialidades doTEX/LATEXPara evidenciar a formula E = mc2 no meio de um texto, usa-se

E = mc2

e a minha frase continua aqui.Pode-se tambem usar um abiente matematico:

E = mc2 (e posso escrever texto normal)

Para evidenciar a formula $ E = mc^2 $ no meio de um texto ,

usa -se $$ E = mc^2 $$ e a minha frase continua aqui .\\

Pode -se tambem usar um abiente matematico:

\begindisplaymath

E = mc^2 \qquad \textrm (e posso escrever texto normal )

\enddisplaymath

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Formulas MatematicasAlguns exemplos de escrita de formulas

equacoes: ax2 + bx + c = 0

$ax ^2+bx+c=0$

inequacoes: ax2 + bx + c ≤ 1x

$ax ^2+bx+c \le \frac 1x$

sumatorios:∑n

k=1 ak = a1 + a2 + . . .+ an

$\sum_k=1^n a_k = a_1+a_ 2+\ ldots+a_n$

produtorios:n∏

k=1

1

k=

1

1∗ 1

2∗ . . . ∗ 1

n

$$\prod_k=1^n \frac 1k = \frac 11*

\frac 12*\ ldots *\frac 1n$$

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Formulas MatematicasAlguns exemplos de escrita de formulas

limites: limx→∞ f (x) = c

$\lim_x \to \infty f(x)=c$

. . . : ∀x ∈ R : x2 ≥ 0

$\forall x \in \mathbfR:\ qquad x^2 \geq 0$

y =

a se d > cb + x na manhal no resto do dia

\begindisplaymath

y = \left\ \beginarray ll

a & \textrmse $d >c$\\

b+x & \textrmna manha \\

l & \textrmno resto do dia

\endarray \right.

\enddisplaymath

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Formulas MatematicasAlguns exemplos de sımbolos uteis

((x + 1)(x − 1)

)2

(((( ∥∥∥∥∥∥∥∥∥

∥∥∥∥∥$\Big( (x+1) (x-1) \Big) ^2$\\

$\big(\Big(\bigg(\Bigg($\quad

$\big \\ Big\\ bigg \\ Bigg\$\quad

$\big \|\ Big\|\ bigg \|\ Bigg\|$

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Formulas MatematicasO ambiente eqnarray

f (x) = cos x (1)

f ′(x) = − sin x (2)∫ x

0f (y)dy = sin x (3)

\begineqnarray

f(x) & = & \cos x \\

f’(x) & = & -\sin x \\

\int_ 0^x f(y)dy & = & \sin x

\endeqnarray

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Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Acentos Matematicos

a \hata a \checka a \tildea

a \gravea a \dota a \ddota

a \bara ~a \veca A \widehatA

a \acutea a \brevea A \widetildeA

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Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Letras Gregas

α \alpha θ \theta o o υ \upsilon

β \beta ϑ \vartheta π \pi φ \phi

γ \gamma ι \iota $ \varpi ϕ \varphi

δ \delta κ \kappa ρ \rho χ \chi

ε \epsilon λ \lambda % \varrho ψ \psi

ε \varepsilon µ \mu σ \sigma ω \omega

ζ \zeta ν \nu ς \varsigma

η \eta ξ \xi τ \tau

Γ \Gamma Λ \Lambda Σ \Sigma Ψ \Psi

∆ \Delta Ξ \Xi Υ \Upsilon Ω \Omega

Θ \Theta Π \Pi Φ \Phi

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Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Relacoes Binarias

Pode negar cada um dos seguintes sımbolos adicionando o comando not com o prefixo

do sımbolo em causa.

< < > > = =

≤ \leq or \le ≥ \geq or \ge ≡ \equiv

\ll \gg.= \doteq

≺ \prec \succ ∼ \sim

\preceq \succeq ' \simeq

⊂ \subset ⊃ \supset ≈ \approx

⊆ \subseteq ⊇ \supseteq ∼= \cong

< \sqsubset a = \sqsupset a 1 \Join a

v \sqsubseteq w \sqsupseteq ./ \bowtie

∈ \in 3 \ni , \owns ∝ \propto

` \vdash a \dashv |= \models

| \mid ‖ \parallel ⊥ \perp

^ \smile _ \frown \asymp

: : /∈ \notin 6= \neq or \neaUse o pacote latexsym para aceder a estes sımbolos

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Operadores Grandes

∑\sum

⋃\bigcup

∨\bigvee∏

\prod⋂

\bigcap∧

\bigwedge∐\coprod

⊔\bigsqcup

⊎\biguplus∫

\int∮

\oint⊙

\bigodot⊕\bigoplus

⊗\bigotimes

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Setas

← \leftarrow or \gets ←− \longleftarrow

→ \rightarrow or \to −→ \longrightarrow

↔ \leftrightarrow ←→ \longleftrightarrow

⇐ \Leftarrow ⇐= \Longleftarrow

⇒ \Rightarrow =⇒ \Longrightarrow

⇔ \Leftrightarrow ⇐⇒ \Longleftrightarrow

7→ \mapsto 7−→ \longmapsto

← \hookleftarrow → \hookrightarrow

\leftharpoonup \rightharpoonup

\leftharpoondown \rightharpoondown

\rightleftharpoons ⇐⇒ \iff (bigger spaces)

↑ \uparrow ↓ \downarrow

l \updownarrow ⇑ \Uparrow

⇓ \Downarrow m \Updownarrow

\nearrow \searrow

\swarrow \nwarrow

; \leadsto a

aUse o pacote latexsym para aceder a estes sımbolos

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Delimitadores

( ( ) ) ↑ \uparrow

[ [ or \lbrack ] ] or \rbrack ↓ \downarrow

\ or \lbrace \ or \rbrace l \updownarrow

〈 \langle 〉 \rangle | | or \vert

b \lfloor c \rfloor d \lceil

/ / \ \backslash m \Updownarrow

⇑ \Uparrow ⇓ \Downarrow ‖ \| or \Vert

e \rceil

\lgroup \rgroup

\lmoustache \arrowvertww \Arrowvert

\bracevert \rmoustache

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Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Alfabeto Matematico

Exemplo Comando Pacote Necessario

ABCDEabcde1234 \mathrmABCDE abcde 1234

ABCDEabcde1234 \mathitABCDE abcde 1234

ABCDEabcde \mathnormalABCDE abcde 1234

ABCDE \mathcalABCDE abcde 1234

A BC DE \mathscrABCDE abcde 1234 mathrsfs

ABCDEabcde1234 \mathfrakABCDE abcde 1234 amsfonts ou paiamssymb

ABCDEa1234 \mathbbABCDE abcde 1234 amsfonts or amssymb

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

O que o LATEX tambem pode fazer

graficos e esquemas ”bonitos e legıveis”

XY-pic

$$\xymatrixU \ar@/_/[ddr]_y \ar@/^/[drr]^x\ar@.>[dr]|-(x,y) \\

& X \times_Z Y \ar[d]^q \ar[r]_p& X \ar[d]_f \\& Y \ar[r]^g & Z $$

U

y

!!

x

""

(x ,y)##

X !Z Yq

$$

p%% Xf

$$Y

g %% Z

Alberto Simoesambs@di.uminho.pt Mini-curso LATEX

bibliografıas complexas

pautas de musica

apresentacoes (como esta)

. . .

nao ha – quase – limite nenhum ao que se pode fazer com oLATEX ;)

. . .

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Sumario

1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX

2 Instalacao

3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes

4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas

5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias

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Referencias e informacoes complementares

CTAN – the Comprehensive TEX Archive Network2

TUG – TEX Users Group3

The Not So Short Introduction To LATEX

The LATEX Companion (F. Mittelbach, M. Goossens, J.Braams, D. Carlisle, C. Rowley)

2http://ctan.org/3http://tug.org/

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

Obrigado.

Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX

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