View
353
Download
9
Category
Preview:
DESCRIPTION
hajajaaakaa
Citation preview
Universidade Jean Piaget de Cabo Verde
Teoria situacionista de Walter Mischel.
Curso: Psicologia 2º Ano
Disciplina: Personalidade
Participantes:
Rosana Carvalho
Suzy Chantre
Suelly Rodrigues
Vanessa Costa
Vânia Moreno
1
Índice
Universidade Jean Piaget de Cabo Verde.....................................................................................1
Índice.....................................................................................................................................2
Introdução............................................................................................................................3
1. Teorias Situacionistas..............................................................................................4
1.1. O que defendem os situacionistas?.................................................................6
1. Behaviorismo....................................................................................................................8
2. Aprendizagem Social........................................................................................................9
Reflexão Critica.....................................................................................................................12
Conclusão...............................................................................................................................13
Bibliografia.............................................................................................................................14
2
Introdução
As Teorias Situacionistas basicamente eram teorias behavioristas,
que então designadas por Teorias da aprendizagem social e que
ficaram também conhecidas por Teorias Situacionistas.
Essas Teorias propõem que o comportamento é uma função tanto do
indivíduo e da situação. Assim os autores como Bandura, Mischel, e
Bowers enfatizaram factores ambientais como determinantes do
comportamento.
Situacionismo, intimamente ligado desde a origem ao estudo da aprendizagem, na
medida em que a sua ideia básica gira em torno de: o comportamento Humano é
aprendido, portanto, os factores ambientais são os responsáveis pelo comportamento
humano. O que forma uma pessoa tende a ser especificado de acordo com uma série de
variáveis como o produto das disposições amplamente generalizado ou seja o
comportamento é explicado principalmente pelas características das situações.
A ideia de uma situação radical, foi relativamente abordado mesmo
pelos seus próprios fabricantes (teoria situacionista). A pesar de ello,
las reformulaciones que supuso fueron de gran importancia para la
psicología de la personalidad. No entanto, reformulações que
resultaram foram de grande importância para a psicologia da
personalidade. Por ejemplo, hizo que se volviese a tener en cuenta las
aportaciones de la psicología social y las aclaraciones y
reformulaciones a la consistencia, a la especificidad, a lo
generalizable ya lo particular. Por exemplo, levou ao regresso de
levar em conta a contribuição da psicologia social e os
esclarecimentos e reformulações de consistência, especificidade e
generalizável para o particular.
3
Abordaremos então a teoria situacionista de Walter Mischel e a teoria
de aprendizagem social de bandura visto que a teoria situacionista
teve origem na teoria de aprendizagem social.
1. Mischel showed that study after study failed to support the fundamental traditional assumption of personality theory, that an individual's behavior with regard to a trait (eg conscientiousness, sociability) is highly consistent across diverse situations.Instead, Mischel's analyses revealed that the individual's behavior, when closely examined, was highly dependent upon situational cues, rather than expressed consistently across diverse situations that differed in
meaning.Teorias Situacionistas
A Teoria dos Traços argumenta que a consistência do
comportamento humano depende da personalidade, e que esta
reside dentro da pessoa. Mas será que o comportamento
Humano será sempre consistente, independentemente das
circunstâncias? Uma pessoa será sempre honesta, amigável e
altruísta, ou será que tais comportamentos dependem da
situação em que uma pessoa se encontra?
Em 1968 Mischel considerou que as teorias centralistas da
personalidade estavam erradas, defendendo em alternativa que
o comportamento dependia sobretudo do meio e das
circunstâncias que rodeiam a pessoa. Publicou a monografia
Personalidade e Avaliação, que criou uma crise de paradigma
4
na psicologia da personalidade, e que mudou a forma de pensar
dos psicólogos ao longo de décadas.
Mischel mostrou que a premissa fundamental da Teoria tradicional da
personalidade, de que o comportamento do individuo no que diz respeito a uma
característica (por exemplo, a consciência e a sociabilidade) é altamente
consistente em diversas situações. Em vez disso, analisa Mischel que o
comportamento do indivíduo era altamente dependente de pistas situacionais e
não expressa de forma consistente em diversas situações que diferem em
significado.
Mischel é considerado um Behaviorista e um teórico da aprendizagem social.
Situacionismo - é um movimento que se relaciona à crença de que os
indivíduos devem construir as situações de sua vida no quotidiano, cada um
explorando seu potencial de modo a romper com a alienação reinante e obter prazer
próprio.
A teoria dos traços argumenta que a consciência do comportamento humano
depende da personalidade e que esta reside dentro da pessoa.
Em 1968 Mischel considerou que as teorias centralistas da personalidade (teoria
dos traços e psicodinâmicas) defendiam somente que a personalidade do indivíduo
baseava-se unicamente nos construtos das pessoas pondo de lado as situações que estas
podem viver num determinado momento. Basicamente era uma teoria behaviorista que
então designou por teoria da aprendizagem social/cognitiva social e que ficou também
conhecida por teoria situacionista.
Segundo Mischel (1996) as regularidades observadas no comportamento humano são
determinadas pelas características da situação. Por sua vez, as diferenças de
personalidade tem origem na exposição a diferentes estímulos da situação que
constituem as experiencias próprias da pessoa ao longo da vida, não são causadas pelas
características internas da pessoa ao nível de traços ou tipos construtivos.
5
Para a teoria situacionista, um traço da personalidade como a extroversão ou a
honestidade não é mais do que uma construção do observador que tenta dar algum
sentido ao comportamento que observa nos outros. Tais traços são categorias que
existem apenas na mente do observador, não existem na pessoa do observado. As
regularidades de comportamento seriam assim o resultado de situações similares em que
a pessoa se encontra, em vez de serem o resultado de factores internos do sujeito.
A teoria situacionista de Mischel baseou-se num grupo de estudos realizados em 1928 e
1930 por Hartshorne e May que analisaram os comportamentos de honestidade e fraude
de crianças em situações cuja descoberta parecia impossível para elas.
Hartshome e May verificaram que poucas crianças se comportaram de forma
honesta em todas as situações, quer em casa quer na escola, e que poucas crianças se
comportaram de forma desonesta em todas as situações. Havia pouca consistência no
comportamento das crianças, quando era vantajoso comportarem-se de forma pouco
honesta, muitas crianças fizeram-no, mas nem sempre da mesma forma. A honestidade
era em grande parte um comportamento específico da situação.
O situacionismo gera um certo desconforto porque há a crença até certo ponto
generalizada, de que uma pessoa é honesta e verdadeira independentemente da situação.
Mischel citando Hartshome e May (1996) referiu que é difícil analisar os traços
da personalidade face ao comportamento das pessoas quando estas se encontram num
culto religioso ou numa bicha de autocarro, pois nestas circunstâncias parece que as
exigências da situação anulam os traços da personalidade.
O Situacionismo está extremamente relacionado com o estudo da aprendizagem
na medida em que sua ideia principal é defender que os factores ambientais são
directamente responsáveis pelo comportamento.
Mischel crítica traços de personalidade em carácter descritiva e estática, e
questionou a sua utilidade preditiva e científico. Referiu ainda que o comportamento da
pessoa varia dependendo das situações em que se encontra dependendo do seu estado
psicológico assim será a sua reacção, dai que a teoria passou a ser chamada de
situacionismo.
6
1.1. O que defendem os situacionistas?
O que pretendem os situacionistas é defender que nossas motivações determinantes
para agir têm origem, principalmente, em uma tendência humana sistemática de
responder a aspectos específicos das situações vividas, que em um primeiro momento
não aparecem apresentar uma relevância maior. Assim, a mesma pessoa que aparenta
agir de forma extremamente egoísta em determinada situação, pode proceder de forma
absolutamente generosa em circunstâncias um pouco diferentes.
Desafios para uma nova teoria ético-normativa
As descobertas reveladas pela psicológica moral experimental podem contribuir para
uma nova abordagem normativa da filosofia moral. O situacionismo obviamente não
tem essa pretensão já que se resume a serie de constatações sobre a forma como agimos
influenciados por circunstancias das quais muitas vezes nem nos apercebemos ou não
acreditamos que tenham o potencial de inferir de forma significativa em nossas decisões
morais.
Segundo Mischel (1996), Não se trata de negar de uma vez por todas as possibilidades
de existência de tendências individuais a agir de forma virtuosa ou viciosa, ainda que
devamos nos reconhecer passíveis de sermos influenciados por outros factores externos
e alheios ao nosso controle. Talvez, uma saída possível para a ética das virtudes seja a
defesa da existência “actos virtuosos” (ou viciosos) em lugar de “traços de carácter
virtuosos” (ou viciosos).
De qualquer forma, como bem observa K. Appia (2008), a perspectiva situacionista nos
obriga a direccionarmos o foco de nossas teorias normativas directamente às
instituições, ou seja, “em criar circunstâncias que conduzam ao agir virtuoso”. Segundo
o mesmo autor, o situacionismo “nos devolve ao mundo no qual nossa identidade
assume sua forma”. Assim, ao invés de concentrarmos tantos esforços em “moldar” o
carácter de nossos jovens, deveríamos estar mais preocupados em proporcionar-lhes
7
melhores condições de vida e oportunidades, circunstâncias adequadas para que suas
disposições de agir correctamente possam ser fortalecidas.
Mais uma vez, nas palavras de K. Appiah (2008): “a conjunção da ética das virtudes e
do situacionismo nos urge a evitar, tanto que se faça o que os assassinos fazem, como
também de ser o que os assassinos são. Podemos admirar o heroísmo moral, ao mesmo
tempo em que deploramos as circunstâncias em que ele surgiu. É bom sentir compaixão,
melhor é não ter por que senti-la”. As virtudes podem ser de grande utilidade e cultivá-
las nos traz benefícios inegáveis, no entanto, o situacionismo nos lembra que melhor
ainda do que contar com indivíduos virtuosos é evitar, na medida do possível, que se
dêem as circunstâncias que exijam traços de carácter que o homem médio não costuma
apresentar.
1. Behaviorismo
Behaviorismo esta palavra originou da língua inglesa behavior que quer dizer
comportamento, conduta. A perspectiva Behaviorista enfatiza a importância dos
determinantes ambientais, ou situacionais, do comportamento. Nessa concepção, o
comportamento é o resultado da contínua interacção entre variáveis pessoais e
ambientais. As variáveis ambientais moldam o comportamento através da
aprendizagem, pois o comportamento de uma pessoa, por sua vez molda o ambiente.
Julian Rotter também foi um autor que em 1954 debruçou sobre as variáveis cognitivas
na perspectiva behaviorista. Ele propôs o conceito potencial de comportamento
referente à probabilidade de um determinado comportamento ocorrer em uma
determinada situação. Segundo Rotter (1975) quanto mais o aluno é reforçado por
8
estudar a noite inteira, mais forte é sua expectativa de que o comportamento será
reforçado no futuro.
Mischel rejeitou a noção de traço de personalidade, com este ele sugeriu que uma teoria
adequada da personalidade devia ter em conta cinco categorias de variáveis cognitivas:
as competências, as estratégias de codificação, as expectativas, os valores subjectivos e
os sistemas de auto-regulação. Tentou incorporar as Diferenças individuais à teoria da
aprendizagem social introduzindo algumas variáveis cognitivas tais como:
Competências: Esta inclui as capacidades intelectuais, as habilidades sociais e físicas e
outras capacidades especiais, isto é esta relacionada com o que a pessoa pode fazer.
Estratégias da codificação: Esta relacionada com, como a pessoa avalia uma
determinada situação. As pessoas diferem no modo em que selectivamente atentam as
informações. Um fato que é percebido por uma pessoa como ameaçador pode ser visto
por outra como um desafio.
Expectativas: Esta relacionada com as consequências ou seja com o que irá acontecer
numa determinada situação. As expectativas sobre as consequências do comportamento
diferente orientam a escolha de comportamento do indivíduo. Como por exemplo se um
aluno for pego copiando num exame, que consequência imagina que isto terá? Pois é
esta consequência que vai orientar o comportamento do indivíduo.
Valores Subjectivos: Esta relacionada com pessoas que têm expectativas semelhantes
podem escolher comportar-se de modo diferente porque atribuem diferentes valores aos
resultados.
Sistemas de auto-regulação e planos: Está relacionada com a maneira como as
pessoas realizam os seus planos. As pessoas deferem nos padrões e regras que utilizam
para regular seu comportamento, bem como em sua capacidade de realizar planos para
atingir um determinado objectivo.
9
2. Aprendizagem Social
No início da década de 1960 Bandura propôs a Teoria da Aprendizagem Social,
segundo a qual, uma boa parte das aprendizagens que um indivíduo adquire decorre da
imitação ou modelagem. O ponto forte da Teoria da Aprendizagem Social é o facto de
ela reconhecer e combinar elementos das teorias comportamentalistas e cognitivistas.
Segundo Gonzaléz (2003), as teorias da aprendizagem social partilham o seu princípio
de que se as consequências do comportamento influenciam a repetição do mesmo.
Diferem no aspecto em que processos cognitivos não directamente observáveis, como
expectativas, pensamentos e crenças, têm influência no comportamento.
Segundo Gonzaléz (2003), para Bandura, as estruturas cognitivas, o comportamento e o
meio interagem entre si, sendo cada uma destas influenciadas e influentes sobre as
outras. Nesta perspectiva, as pessoas são o produto do seu meio, mas escolhem e
moldam este meio por um processo de interacções que tem influências recíprocas. Nesta
teoria emerge o conceito de Modelagem, segundo o qual, as pessoas podem aprender
através da imitação do comportamento dos outros.
“Bandura defende que aprendemos a observar os outros. A observação de modelos
exteriores (pessoas, meios electrónicos, livros) acelera mais a aprendizagem do que se
esse comportamento tivesse de ser executado pelo “aprendiz”. Também se evita receber
consequências negativas.” Gonzaléz (2003)
Os princípios básicos da sua teoria são:
A interacção recíproca
Distinção entre a aprendizagem e o comportamento
Esta teoria é ainda hoje algo consensual nomeadamente no desenvolvimento infantil.
Numa experiência célebre, Bandura expôs crianças (3 a 6 anos) a um grupo de adultos
que gritavam e davam murros e pontapés num boneco insuflável. Quando, mais tarde, as
crianças eram deixadas com o mesmo boneco e sem adultos por perto, as crianças
exibiam, face ao boneco insuflável, o mesmo comportamento que haviam observado.
10
A imitação é de facto um forte potenciador de aprendizagens nas crianças. Das
formulações de Bandura emergiram debates muito pertinentes para a psicologia
educacional que ainda hoje se mantêm actuais, nomeadamente no que respeita à postura
dos adultos enquanto modelos para as crianças. A modelagem na sala de aula implica
que os professores tenham em atenção não só o que ensinam, mas como ensinam. Nesta
perspectiva, o facto de um professor manifestar menos gosto por uma determinada
disciplina é, por si só, um factor que irá condicionar a prestação das crianças nesta
disciplina. Ainda que tenham sido formuladas críticas à teoria de Bandura, acusando-o
nomeadamente de ser demasiado simplista, o facto é que os postulados de Bandura
constituem um importante contributo para a psicologia educacional.
Todas estas variáveis da pessoa designada de variáveis pessoais na aprendizagem social
cognitiva, interage com as condições de uma determinada situação para determinar o
que o indivíduo irá fazer naquela situação.
Segundo Mischel (1996) as pessoas nem sempre se comportam de forma semelhante em
diferentes situações e que esta incoerência pode ser explicada por variáveis situacionais
que influenciam o comportamento dos mais importantes factores de personalidade.
Revelou ainda que em muitos casos, factores situacionais são mais importantes do que a
personalidade na determinação do comportamento.
Nesta posição, Mischel derivou dois enfoques teóricos que defendem pontos de
conflito. A primeira é uma alegação de que apenas um mínimo de pessoas são
suficientemente consistentes nos seus comportamentos a factores disposicionais e o
segundo é preciso considerar que as pessoas são mais consistentes em seu
comportamento.
Bowers sugere uma visão interactiva, criticando as situações a que eles vêem o método
experimental Wachtel, entretanto, questionando a consistência que pode estar na escolha
de certos ambientes por pessoas que são coerentes nas suas escolhas.
11
O psicólogo Mischel, fez experiências com crianças de quatro anos, sendo estas
observadas até o inicio da idade adulta. A experiencia consistia em pôr uma criança em
cima de uma mesa um caramelo, dizendo que iria ter que se ausentar por um pouco, mas
que se a criança não comesse aquele caramelo, quando voltasse dar-lhe-ia não um mas
dois caramelos. Algumas crianças conseguiam adiar o prazer de poder ter mais um
caramelo, utilizavam estratégias, tais como falar sozinhas, desviar o olhar do caramelo,
andar pela sala, outras não conseguiam resistir á tentação.
Walter Mischel concluiu que, as crianças que conseguiram adiar o prazer viriam mais
tarde a ser mais eficientes, afirmativos, capazes de lidar melhor com situações de stress
e aceitar novos desafios, que actualmente se poderia dizer que seriam inteligentes
emocionalmente.
Os teóricos Albert Bandura e Walter Mischel oferecem a análise
teórica mais actual das teorias das personalidades enfocando
particularmente as variáveis cognitivas, já que a capacidade humana
de pensar é central para os fenómenos que constituem a
personalidade.
Reflexão Critica
Os teóricos da aprendizagem social foram criticados por dar excessiva ênfase às
influências situacionais sobre o comportamento, e ainda existe algum mérito nesta
crítica apesar das recentes modificações das teorias incluírem processos e variáveis
cognitivas. Isto resultou das interacções entre as pessoas e as situações e apreciação da
individualidade de cada pessoa.
12
Crítica pós-situacionista de Mischel foi Bowers (1973), que destacou as deficiências
metodológicas da situacionalidade, argumentando que incide mais sobre as
circunstâncias em que muda um comportamento para investigar a estabilidade da
mesma. Ele também considera um erro olhar para as situações, as causas do
comportamento, e para ele a perspectiva interaccionista seria bem-sucedida.
O situacionismo foi uma teoria que revolucionou a psicologia da
personalidade. Embora, restringindo alguns construtos importantes
como os traços que foram defendidos pelas teorias dos traços e a
teoria cognitiva na perspectiva de Kelly.
Conclusão
Em síntese, concluímos diversos factos ao longo da pesquisa, o que se pode
afirmar de maneira geral é que na tradição clássica da Personalidade a Psicologia
reinou a teoria chamada de traços de personalidade em que é visto como o
comportamento individual que consiste em situações estáveis, pois esta inclui
13
características internas do indivíduo ao longo da vida e é essas características que
compõem a personalidade de cada indivíduo em uma forma única.
Apesar de identificarmos que alguns traços são importantes também concluímos que a
situação em que a pessoa pode-se deparar é importante e que as experiências vividas
têm um grande impacto na personalidade da pessoa.
Bibliografia
Mischel, Walter.(1996). O estudo da Personalidade. Ed. II Mulino.
González-Pérez, J., Criado, M.J. (2003). Psicologia de la Educacion para una
Enseñanza Prática. Madrid. Editoral CCS.
Appiah, K. (2008). Educação para Cidadania Global. In Yearbook of the National
Society for the Study of Education.
Rotter, J.B. (1975). Alguns problemas e equívocos relacionados com a construção de
um controlo interno / externo de reforço. Journal of Consulting and Clinical
Psychology.
14
15
Recommended