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PLANOS ANESTÉSICOS. Considerações gerais Espécie animal: Fármacos Suceptibilidade do paciente ao fármaco Estado do paciente Tipo de intervenção cirúrgica. Principais reflexos avaliados. Avaliar seus próprios reflexos ( íntegro) Reflexos oculopalpebrais ( palpebral e pupilar) - PowerPoint PPT Presentation
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PLANOS ANESTÉSICOSPLANOS ANESTÉSICOS
Considerações geraisConsiderações gerais
Espécie animal:
Fármacos
Suceptibilidade do paciente ao fármaco
Estado do paciente
Tipo de intervenção cirúrgica
Principais reflexos avaliadosPrincipais reflexos avaliados
• Avaliar seus próprios reflexos ( íntegro)
• Reflexos oculopalpebrais ( palpebral e pupilar)
• Reflexos interdigital
2 plano estágio III
Reflexo laringotraqueal
Reflexos cardíacos
80 a 120 porte pequeno60 a 120 porte médio 66 a 88 porte grande
Reflexos respiratórios
Estágios AnestésicosEstágios Anestésicos
O julgamento do estágio anestésico nos animais : esquema clássico de GUEDEL
( anestesia pelo éter)
Estágios AnestésicosEstágios Anestésicos
• Estágio I : Analgesia e perda da consciência• Estágio II: Fase de excitação ou delírio• Estágio III: Anestesia cirúrgica
Plano 1
Plano 2 : Plano cirúrgico
Plano 3
Plano 4: Depressão bulbar• Estágio IV: Choque bulbar e morte
Estágio IEstágio I
• Estágio que vai desde o início da administração do fármaco até a perda da consciência. Caracteriza por:
• Início da analgesia, com presença de sensação dolorosa ao estímulo
• Reações diferentes de animal para animal, em função comportamental
Estágio IEstágio I
• Liberação de adrenalina, ocorrendo taquicardia e midríase
• Desorientação
• Excitação frente ao meio ambiente, com o animal podendo defecar ou apresentar micção
Estágio IEstágio I
• Tônus postural variando conforme a espécie, a raça e até o indivíduo
• Respiração irregular, caso não se tenha aplicado MPA
• Demais parâmetros e reflexos normais
Estágio IEstágio I
Comentário:
Durante este estágio, apesar da hipnose que se instala, ocorrem ainda respostas aos reflexos somáticos e autônomos aos estímulos dolorosos
Estágio IIEstágio II
• Este estágio é conhecido – excitação ou delírio
• Responsável por perda da consiência e incoordenação dos movimentos harmônicos, causando ainda hiper- reflexia de caráter desagradável.
• Retirar o paciente deste estágio o mais rápido possível
Estágio IIEstágio II
Caracteriza por:
• Incoordenação motora• Hiperalgesia• Tosse e vômito• Defecação por hiper- reflexia ( diferente
da causada por estresse)• Dilatação pulpilar e lacrimejamento
Estágio IIEstágio II
• Taquipnéia com hiperventilação e respiração arrítmica
• Reação anormal aos estímulos externos
( sonoros, luminosos e táteis)
• Bloqueio vagal, quando alica barbitúricos de maneira rápida
Estágio IIEstágio II
Comentário
Este estágio pode ser evitado pela MPA.
Ao se aplicar a MPA, na indução por barbitúricos, a fase de excitação geralmente é inexistente, reduzindo inclusive as bruscas alterações paramétricas causada por estes fármacos.
Estágio IIIEstágio III
Caracteriza por:
• Perda da consciência e depressão progressiva do SNC, chegando até a parada respiratória.
• Em função desta depressão é determinada 4 planos (cirúrgicos)
Estágio IIIEstágio III
Outros autores definem:
• Anestesia superficial – baseiam em movimentos do globo ocular
• Anestesia média: depressão progressiva respiratória ( paralisia dos músculos intercostais)
• Anestesia profunda ( respiração diafragmática)
Estágio III
Plano 1:Plano 1:
• Respiração normalizada ( torna rítmica, costoabdominal, de menor frequência e maior amplitude)
• Miose com resposta ao estímulo luminoso
• Início da projeção da terceira pálpebra no cão
• Presença de reflexos interdigital e laringotraqueal discreto.
Estágio IIIEstágio III
• Presença dos reflexos oculares
• Podem ocorrer vômitos em animais sem MPA
• Tônus muscular ainda presentes, porém reduzido
Estágio III
Plano 2:Plano 2:
• Centralização do globo ocular com presença de miose
• Miose puntiforme ( barbitúricos)
• Respiração abdominocostal, porém profunda e rítmica
Estágio IIIEstágio III
• Redução da pressão arterial e dos batimentos cardíacos com a maioria dos anestésicos, durante o desenrolar da anestesia
• Neste plano, o estímulo doloroso cirúrgico causa uma discreta liberação de catecolaminas, elevando as frequências respiratórias e cardíaca.
Estágio IIIEstágio III
• Ausência do reflexo interdigital e, as vezes, do palpebral
• Miose pungiforme ou início de midríase
• Queda do tônus muscular e ausência de secreções
Estágio IIIEstágio III
Plano 3:Plano 3:
• Respiração superficial abdominocostal• Inspiração curta• Volume corrente e freqüência respiratória
reduzidas• Silêncio abdominal• Início de midríase, com reflexo bem reduzido
Estágio IIIEstágio III
Plano 4Plano 4
• Respiração apenas diafragmática, taquipnéia e superficial
• Volume corrente reduzido• Midríase acentuada, sem resposta ao estímulo
doloroso• Córnea seca e sem brilho• Início de apnéia e cianose por hipoventilação
Estágio IVEstágio IV
PERIGO!!!
• É o mais crítico de todos os anteriores
• Observam- se abolição ou diminuição de certos reflexos, além de eventual parada respiratória e cardíaca, que se não socorrida em segundos levará o animal a morte
Estágio IVEstágio IV
• Midráse não responsiva a iluminação
• Hipotermia
• Respiração laringotraqueal ( demostrando a última respiração do paciente)- respiração agônica, levando-o ao choque bulbar
Estágio IVEstágio IV
Conjunto de sintomas desenvonvido no máximo 3 a 4 minutos, animal com anóxia cerebral- estágio irreversível- morte clínica
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