História do Pensamento Económico ISEG-UTL2007-2008

Preview:

Citation preview

História do História do Pensamento Pensamento EconómicoEconómico

ISEG-UTLISEG-UTL

2007-20082007-2008

BibliografiaBibliografia

Backhouse, The Penguin History of EconomicsBackhouse, The Penguin History of EconomicsEkelund e Hebert, A History of Economic Ekelund e Hebert, A History of Economic

Theory and MethodTheory and Method

Bibliografia temáticaBibliografia temática

Freeman e Louçã, As Time Goes ByFreeman e Louçã, As Time Goes ByFL, Tthe Years of High FL, Tthe Years of High

EconometricsEconometrics

Bibliografia adicionalBibliografia adicional

http://netec.mcc.ac.uk/http://netec.mcc.ac.uk/JokEc.htmlJokEc.html

Temas do cursoTemas do curso

1.1. Fronteiras da economiaFronteiras da economia

2.2. Mercantilismo e fisiocraciaMercantilismo e fisiocracia3.3. Adam SmithAdam Smith

4.4. A economia clássicaA economia clássica

5.5. A revolução neo-clássica e o A revolução neo-clássica e o marginalismomarginalismo

6.6. Keynes e a síntese depois de KeynesKeynes e a síntese depois de Keynes

7.7. Teorias económicas na segunda metade Teorias económicas na segunda metade do século XXdo século XX

Uma aposta arriscadaUma aposta arriscada

101068 68 ~52! ~52!

Número de possibilidades de Número de possibilidades de produçãoprodução

Mas 10Mas 1099, sinapses, ou 10, sinapses, ou 101717, idade do , idade do universo em segundosuniverso em segundos

E ainda 10E ainda 10120120, jogadas de xadrez, jogadas de xadrez

1.1. Fronteiras da economiaFronteiras da economiaee 2. Mercantilistas e 2. Mercantilistas e

fisiocratasfisiocratas MétodosMétodos

NewtonNewton HumeHume DescartesDescartes Polémicas posteriores: Popper e KuhnPolémicas posteriores: Popper e Kuhn

Os primeiros economistasOs primeiros economistas Mercantilistas e fisiocratasMercantilistas e fisiocratas O fluxo circularO fluxo circular

Isaac Newton (1643-1727)Isaac Newton (1643-1727)Hypotheses non fingoHypotheses non fingo

NewtonNewtonAs in mathematics, so in natural philosophy, As in mathematics, so in natural philosophy,

the investigation of difficult things by the the investigation of difficult things by the method of analysis ought ever to precede the method of analysis ought ever to precede the method of composition. This analysis method of composition. This analysis consists in making experiments and consists in making experiments and observations, and in drawing general observations, and in drawing general conclusiuons from them by induction, and conclusiuons from them by induction, and admitting of no objections against the admitting of no objections against the conclusions but such as are taken from conclusions but such as are taken from experiment, or other certain truths. experiment, or other certain truths. For For hypotheses are not to be regarded in hypotheses are not to be regarded in experimental philosophy.experimental philosophy.

Optiks, 1704Optiks, 1704

Renée Descartes (1596-Renée Descartes (1596-1650) 1650)

e David Hume (1711-1776)e David Hume (1711-1776)

David HumeDavid Hume

Ousarei afirmar, como uma proposição Ousarei afirmar, como uma proposição geral que não admite excepção, que geral que não admite excepção, que o conhecimento desta relação o conhecimento desta relação não se não se obtém, em nenhum caso, por obtém, em nenhum caso, por raciocínios a prioriraciocínios a priori, mas que nasce , mas que nasce inteiramente da experiênciainteiramente da experiência, , quando descobrimos que os objectos quando descobrimos que os objectos particulares estão em particulares estão em conjugação conjugação constanteconstante uns com os outros. uns com os outros.

17581758

David HumeDavid Hume

Quando vamos a uma livraria, Quando vamos a uma livraria, perguntemos: [este livro] contém perguntemos: [este livro] contém raciocínios abstractos sobre raciocínios abstractos sobre quantidades e númerosquantidades e números? Não. ? Não. Contém algum Contém algum raciocínio raciocínio experimentalexperimental sobre matéria de sobre matéria de facto? Não. Deitemo-lo ao fogo facto? Não. Deitemo-lo ao fogo porque não contém mais do que porque não contém mais do que sofismas e ilusão.sofismas e ilusão.

17481748

Thomas Kuhn (1922-Thomas Kuhn (1922-1996)1996)

Karl Popper (1902-1994)Karl Popper (1902-1994) RefutacionismoRefutacionismo Neyman-Pearson é um Neyman-Pearson é um

exemplo de exemplo de refutacionismo?refutacionismo?

3 críticas:3 críticas: Exclusão de ciênciasExclusão de ciências InconclusividadeInconclusividade Exclusão de proposições Exclusão de proposições

universais existenciaisuniversais existenciaisExemplo: “existem Exemplo: “existem

abomináveis homens das abomináveis homens das neves”neves”

François Quesnay (1694-François Quesnay (1694-1774)1774)

O fluxo circular (François O fluxo circular (François Quesnay)Quesnay)

Adam Smith (1723-1790)Adam Smith (1723-1790)

A economia clássicaA economia clássicaA Lei de SayA Lei de Say

Alfred Marshall (1824-Alfred Marshall (1824-1924)1924)

Oferta e procuraOferta e procura

Recommended