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5/21/2018 Arlindo Goncalves
1/47
Modelao da Durabilidade
do beto segundo aEspecificao LNEC E 465
Arlindo Gonalves
Seminrio
MATERIAIS EM
AMBIENTE MARTIMO
FunchalOutubro de 2007
5/21/2018 Arlindo Goncalves
2/47
ndice da apresentao
>O novo Decreto-lei
>A durabilidade na NP EN 206
>A durabilidade segundo a especificaoLNEC E 464
>A durabilidade segundo a especificao
LNEC E 465
MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
5/21/2018 Arlindo Goncalves
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Decreto-lei 301/2007
MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
5/21/2018 Arlindo Goncalves
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A durabilidade na NP EN 206
>Os requisitos para o beto resistir s aces
ambientais so dados em termos de valores limitepara a composio e de propriedades estabelecidas
para o beto (ver 5.3.2) E 464
ou, em alternativa,
>podem resultar de mtodos de especificao baseados
no desempenho (ver 5.3.3) E 465
>Os requisitos devem ter em conta a vida til
pretendida para a estrutura de beto
MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
5/21/2018 Arlindo Goncalves
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Categorias de vida til na NP EN 1990
Edifcios monumentais, pontes e outrasestruturas de engenharia
1005
Edifcios e outras estruturas comuns (v.g.,hospitais, escolas)504
Estruturas para a agricultura e semelhantes15 a 303
Partes estruturais substituveis10 a 252
Estruturas temporrias101
anosCategoriaExemplosVida til
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Classes de exposio ambiental
Carbonatao - E464
Beto armado exposto a ciclos de molhagem/secagem.
Superfcies exteriores de beto armado expostas chuva ou fora dombito da XC2
Ciclicamentehmido e seco
XC4
Superfcies exteriores de beto armado protegidas da chuvatransportada pelo vento.
Beto armado no interior de estruturas com moderada ou elevadahumidade do ar (v.g., cozinhas, casas de banho).
Moderadamentehmido
XC3
Beto armado enterrado em solo no agressivo.
Beto armado sujeito a longos perodos de contacto com gua noagressiva.
Hmido, raramenteseco
XC2
Beto armado no interior de edifcios ou estruturas, com excepo dasreas com humidade elevada.
Beto armado permanentemente submerso em gua no agressiva.
Seco oupermanentementehmido
XC1
Exemplos informativosDescrio doambiente
Classe
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Classes de exposio ambiental
Cloretos - E 464
Beto armado sujeito s mars ou aos salpicos, desde 10 m acimado nvel superior das mars (5 m na costa Sul de PortugalContinental) at 1 m abaixo do nvel inferior das mars.
Beto armado em que uma das superfcies est imersa em gua domar e a outra exposta ao ar (v.g., tneis submersos ou abertos emrocha ou solos permeveis no mar ou em esturio de rios). Estaexposio exigir muito provavelmente medidas de protecosuplementares.
Zona de mars, derebentao e de
salpicos
XS3
Beto armado permanentemente submerso.SubmersopermanenteXS2
Beto armado em ambiente martimo saturado de sais
Beto armado em reas costeiras perto do mar, directamenteexposto e a menos de 200 m do mar; esta distncia pode seraumentada at 1 km nas costas planas e foz de rios
Ar transportandosais marinhosmas sem contactodirecto com guado mar
XS1
Exemplos informativosDescrio doambiente
Classe
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Especificao LNEC E 464
MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
EXIGNCIAS RELACIONADAS COM AS CLASSES DE
EXPOSIO AMBIENTAL - LNEC E 464
(1) No aplicvel aos cimentos II/A-T e II/A-W e aos cimentos II/B-T e II/B-W, respectivamente.(2) No aplicvel aos cimentos com percentagem inferior a 50% de clnquer portland, em massa.
C30/37LC30/33
C30/37LC30/33
C25/30LC25/28
C25/30LC25/28
C30/37LC30/33
C30/37LC30/33
C25/30LC25/28
C25/30LC25/28
Mnima classe deresistncia
300300260260280280240240Mnima dosagemde cimento,
(kg/m3)
0,550,550,650,650,600,600,650,65Mxima razogua/cimento
4035352540353525
Mnimo
recobrimentonominal (mm)*
XC4XC3XC2XC1XC4XC3XC2XC1Classe deexposio
CEM II/B(1); CEM III/A(2); CEM IV(2);CEM V/A(2)CEM I (Referncia); CEM II/A(1)Tipo de cimento
Limites da composio e da classe de resistncia do beto sob
aco da carbonatao para uma vida til de 50 anos
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Limites da composio e da classe de resistncia do betosob aco dos cloretos para uma vida til de 50 anos
Tipo de cimentoCEM IV/A (cimento de referncia);
CEM IV/B; CEM III/A; CEM V/A
CEM I; CEM II
Classe de exposio XS1/ XD1 XS2/ XD2 XS3/ XD3 XS1/ XD1 XS2/ XD2 XS3/ XD3Recobrimentomnimo (mm)
35 40 45 35 40 45
Mxima razogua/cimento
0,55 0,55 0,45 0,45 0,45 0,40
Mnima dosagem decimento, C (kg/m3) 340 360 380 360 360 380
Mnima classe deresistncia
C30/37LC30/33
C30/37LC35/38
C35/45LC35/38
C40/50LC35/38
C40/50LC40/44
C50/60LC40/44
EXIGNCIAS RELACIONADAS COM AS CLASSES DE
EXPOSIO AMBIENTAL-
LNEC E 464
O recobrimento indicado no projecto deve ser o nominal (mnimo + 10 mm)
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Recobrimentos mnimos (mm) cmin,dur.
no beto armado - EN 1992-1-1
555045403525206
504540353020155
454035302515104
403530252010103
353025201510102
302520151010101
XD3/
XS3
XD2/
XS2
XD1/
XS1
XC4XC2/3XC1X0
Classe de exposio ambientalClasseestru-
tural
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Especificao LNEC E 464
>Enquadramento geral da garantia do tempo
de vida til de projecto das estruturas de
beto armado face s aces ambientais,para 50 e 100 anos
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Especificao LNEC E 464
Respeitando os mnimos recobrimentos nominais
> Caso se pretenda aplicar uma composio que no respeite os
limites indicados nos Quadros 6 e 7,
ou
> Caso se pretenda utilizar outros cimentos que no os indicados
nos Quadros 6 e 7
Deve recorrer-se ao conceito de
desempenho equivalente
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Especificao LNEC E 464
> Se os recobrimentos nominais forem
menores do que os mnimos previstos nos
Quadros 6 e 7, no caso de 50 anos de vida
til, ou do que estes mnimos acrescidos de10 mm, no caso de 100 anos de vida til,
ou
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Especificao LNEC E 464
> Se os recobrimentos nominais forem
maiores do que os dos Quadros 6 e 7 e,
para 50 anos de vida til, se pretender
aplicar uma composio que no respeite
os limites indicados nesses Quadros,
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Especificao LNEC E 464
> Deve recorrer-se aos mtodos de
especificao do beto baseados no
desempenho relacionado com a durabilidade,
seguindo, nomeadamente, a metodologia
estabelecida na
Especificao LNEC E 465
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Modelos analticos probabilsticos
Especificao LNEC E 465
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Especificao E 465
A metodologia geral do projecto de durabilidade procura garantir, emcada estado limite e para a vida til pretendida tg:
- que a resistncia da estrutura face s aces ambientais, Rs(tg), calculada
utilizando modelos de desempenho, seja superior aco ambiental S(tg):
Rs(tg) - S(tg) > 0 ou, em alternativa,
- que a vida til, tL, avaliada atravs do modelo de desempenho, seja superior vida
til pretendida, tg:tL tg > 0
nesta ltima condio que ametodologia desta Especificao sebaseia para estimar as propriedadesde desempenho, recorrendo ao factorde segurana da vida til,
Podem calcular-se de formadeterminstica as propriedadesde desempenho para o valor davida til de clculo td = * tg
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>Em relao aos estados limites e no que respeita
durabilidade, estabelece-se nesta Especificao
apenas o estado limite de utilizao, definido como o
incio da fendilhao do beto de recobrimento por
corroso das armaduras
>No se consideram estados limites ltimos, por o
processo de corroso no ser sbito e permitir em
geral tomar oportunamente medidas correctivas
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Factor de segurana da vida til
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Factor de segurana da vida til
Nota: o valor sublinhado o da EN 1990
1,212*10
-21,5
6,7*10-2
2,02,3*10
-2
probabilidade
RC1RC2RC3Classes defiabilidade
Mnimos ndices de fiabilidade
CC3 - Elevadas consequncias econmicas, sociais e ambientais ou para a vida humana,aplicvel por exemplo a edifcios altos, pontes principais, hospitais, teatros;
CC2 - Mdias consequncias, aplicvel, v.g., a edifcios de habitao, industriais e deescritrios;
CC1 Pequenas consequncias, aplicvel, v.g., a armazns ou construes poucofrequentadas.
A estas CC, a EN 1990 faz corresponder classes de fiabilidade RC3, RC2 e RC1
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Factor de segurana da vida til
2,0RC1
2,3RC2
2,8RC3
Factor para o EstadoLimite de Utilizao
Classes de fiabilidade
Factores de segurana da vida til
No clculo dos valores de considerou-se para o tempo de
vida til uma distribuio lognormal com coeficiente devariao de 0,5.
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Modelo de degradao adoptado
Tuutti
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Tempo de propagao
>Lei de Faraday
>Expresso experimental de estima da reduo deraio,x , que provoca a iniciao da fissurao
pcortIx 0115,0=
x = 10-3* (74,5 + 7,3R/0 17,4 fcd)
Tempo de propagao tp
tp = k 0/ (1,15 Icorr )
k = 0,1*(74,5 + 7,3 R/0 17,4 fcd) /(0/2)
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Velocidade de corroso Icorr
desprezvelbaixo
moderadoelevado
< 0,10,1-0,50,5-1
>1
Nvel de corrosoIntensidade da corrente decorroso (A/cm2)
Quadro 11 Nveis de corroso
ElevadoDesprModer.Baixo/Moder.
Despr.BaixoDespr.
XS3XS2XS1XC4XC3XC2XC1
Quadro 12 Classes de exposio e nveis de corroso dasarmaduras
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Tempos de propagao
Carbonatao
3 / 47 / 733 / 3520
4 / 58 /1035 / 4782,5
4 / 48 / 941 / 4220
Reg. seca15
R. hm.
5
5 / 69 /1242 / 5482XC4
>33 / 3520
>35 / 4782,5
>41 / 422045>42 / 5482XC3
7 / 7>33 / 35207 / 9>35 / 4782,5
8 / 8>41 / 4220108 /11>42 / 5482XC2
330 / 32020
350 / 39082,5410 / 41020
>100420 / 46082XC1
tg=50 anos
10,50,1
tp estimado(anos)
tp (anos) calculado para Icorr (A/cm2)0(mm)
fcd(MPa)
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Tempos de propagao - Cloretos
0 / 01 / 120
0 / 11 / 1841 / 11 / 120
01 / 12 / 283XS3
> 20 / 3020
> 40 / 6084
50 / 60204070 / 9083XS2
0 / 00 / 120
0 / 11 / 1841 / 11 / 120
01 / 11 / 283XS1
tg=50 anos
10,50,1
tp estimado(anos)
tp (anos) calculado para Icorr(A/cm2)
0(mm)
fcd(Mpa)
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Tempos de iniciao
>Sendo o tempo da vida til de clculo dado por
td= * tg = (ti+tp)
>O perodo de iniciao de clculo, tic= * ti, dado por
tic
=
(tg
tp)
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Tempos de iniciao
207252h-1090104126h-5
184224s-20708098s-15XC4
23289010121445XC3
16122420809211210XC2
-->100--->100XC1
2,32,82,02,32,8
RC2RC3tpRC1RC2RC3tp
tg=100 anostg=50 anostic
(anos)
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Modelao do ambiente
*
Ausncia de oxignio para o processo de corroso
1100%XS3(zona de mars e de rebentao)
1*100%XS2(submerso permanente)
0,680%XS1(ar com sais do mar)
0,180,22
Regio seca: 80%Regio hmida: 80%
XC4(ciclicamente hmido e seco)
0,170%XC3(moderadamente hmido)
0,890%XC2(hmido, raramente seco)
0,051*
Ambiente seco: 60%Amb. hmido: 100%
XC1(seco/sempre hmido)
TdM**Humidade relativaClasse de exposio
Modelao da humidade relativa e do tempo de molhagem do beto nasclasses de exposio
**TdM - Tempo de molhagem
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n
C ttkkk
RtX
=
0
65
21*00007,02
Clculo do perodo de iniciao devido carbonatao
Modelos - carbonatao (RC65)
k0 = 3, nas condies de ensaio da E391
k1 depende da humidade relativa
k2 depende das condies de cura (=1 para cura segundo a norma)
to = 1 ano
n depende dos ciclos de molhagem e secagem
Rc65 resistncia carbonatao acelerada
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Modelos - carbonatao (RC65)
> A determinao em laboratrio da resistncia carbonatao dum beto, RC65, feita seguindo a
Especificao LNEC E 391
0,090,020,180n
0,410,770,201,0k1
XC4XC3XC2XC1
Quadro 6 Valores dos parmetros
k1 e n para clculo de RC65
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> a um factor de valor 150
> k o coeficiente de permeabilidade ao ar do beto derecobrimento, em 10-16 m2 (k = mk60)
> p um expoente que depende da humidade relativa dobeto
> c o teor de xido de clcio da matriz de cimentohidratado do beto (kg/m3)
> k2 o factor que permite considerar a influncia da cura
MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Modelos - carbonatao (K60)
5,0
4,0
c
tkaX
p= 525252
25152
60 ,p,i
,
,,
kmta
cRk
=
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Modelos - carbonatao (K60)
* aplicvel tambm ao CEM II/A-L
3104706150,1901002854305700,250,05795
2654105350,320,11790
2533885100,370,18485
2403654850,420,25680
2353584700,450,38275
2303504600,480,53470
2303504600,50,737652303504600,511,0060
CEM IVCEM II/IIICEM I *
c (kg/m3)pmHR(%)
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Clculo do perodo de iniciao devido aos cloretos
D coeficiente de difuso dos cloretos (varivel no tempo)
Cs concentrao de cloretos na superfcie do beto
C(x,t) concentrao de cloretos profund. X
erf funo erro
=
tDXerfCtxC S
21),(
tDX *2=2
2
4
=
t
XDou
que reorganizada
sendoS
S
C
txCCerf
),(1 =
Modelos - Cloretos (D)
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Modelos - Cloretos (D)
0,30,4a/c >0,40
0,40,50,30 < a/c 0,40
0,50,6a/c 0,30
XS3XS1; XS2gua/cimento
Concentrao dos cloretos, CR (% em massa docimento)
temphorvertc/abs kkkkCC =
( ) 00 Dt
tktD
n
a
=
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Modelos - Cloretos (D)
ktemp
0,60,70,81,01,21,52,2
35C30 C25C20 C15C10 C0 C
Admitem-se variaes lineares entre os limites
** As distncias podem aumentar em zonas planas e relativamente baixas e nos vales dos rios. Nas ilhas daMadeira e dos Aores podem ser duplicadas.
0.4*3 km**
0.6*1 km**
1*0
khor
Distncia linha de costa**
1.0XS3
1*1.4 *a 1m de profundidadea 25 m de profundidadeXS2
0,7XS1
kvertClasse de exposio
Valores dos parmetros kvert e khor para calcular Cs
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Modelos - Cloretos (D)
1,0Cofragem de permeabilidadecontrolada e 3 dias de cura
hmida
0,75em contacto permanente com gua
2,4normalizada
kD,cNmero de dias de cura
1,0XS2
1,0XS3
0,4XS1
KD,RHClasses de exposio
0,40 C
0,7510 C
0,815 C
1,020 C
1,225 C
1,530 C
KD,TTemperatura do beto (C)
K = kD,c * kD,RH * kD,T * D0 * (t0/t)n
* Excepto CEM II-W, II-T, II/B-L e II/B-LL
0,650,55XS3
0,550,45XS20,650,55XS1
CEM III /IV
CEM I / II*
nClasses de exposio
R i t i b t d b t
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37/47
45372411
59483315
80654722(4)(5)(6)
115947434
18014613160
321260295135(1)
(2)(3)
RC65
90701080tic(anos)RC1
51412912
66533916
90735624(4)(5)(6)
1301058837
20316415666
361291351148(1)(2)
(3)
RC65
104801292tic(anos)RC2
60483314
78634519
106866527
(4)(5)(6)
15312410242
23819418174
424344407167(1)(2)(3)
RC65
1269814112tic (anos)RC3
tg=50anos
Resistncia carbonatao dos betes,RC65 (kg.ano/m5) com cura normalizada
E4
65
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38/47
22,724,627,038,8
17,919,421,330,7
13,714,916,323,53540
45
10,110,912,017,2
7,07,68,312,04,54,95,37,720
2530
CEM III /IV
10,911,813,018,7
8,69,310,314,8
6,67,27,911,3354045
4,95,35,88,3
3,43,64,05,8
2,22,32,63,72025
30
CEM I / II
tic =115 anosCimento Recob.
RC2
E
465
Coeficientes de difuso potencial dos cloretos,D0 (10-12 m/s), do beto com CEM I/II ou CEM
III/IV na classe XS1 junto ao mar
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Resultados experimentais
carbonatao RC65
RC65= 0,00163,106
R2= 0,83
RC65= 0,00182,8618
R2= 0,90
0
200
400
600
800
1000
1200
10,0 30,0 50,0 70,0 90,0(MPa)
RC65
(kg.y
ear/m
5)
CEM I ; II/A
CEM II/B to V
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Resultados experimentais
carbonatao K60
CEM I to CEM V
k60= 7042,1-2,8395
R2= 0,74
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
10,0 30,0 50,0 70,0 90,0(MPa)
k60
(10-16m
2)
R l d i i
5/21/2018 Arlindo Goncalves
41/47
MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Resultados experimentais
cloretos D0
D0= 8471,6 -1,5246
R2= 0,89
D0= 981,15-1,2445
R2= 0,66
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
10,0 30,0 50,0 70,0 90,0MPa)
D0
(10-12m
2/s)
CEM I or II/ACEM II/B to V
R lt d i t i
5/21/2018 Arlindo Goncalves
42/47
MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Resultados experimentais
carbonatao 50 anos RC65
952059520554120
CEM II/B
a V
CEM I,
II/A
CEM II/B
a V
CEM I,
II/A
CEM II/B
a V
CEM I,
II/A
S4E
464
905624S4
1308837S3
20315666S2
361351148S1E
465
XC4 - HRXC3XC2
S1 a S4 - classes estruturais
R lt d i t i
5/21/2018 Arlindo Goncalves
43/47
MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Resultados experimentais
carbonatao 100 anos RC65
952059520554120
CEM II/B
to V
CEM I,
II/A
CEM II/B
to V
CEM I,
II/A
CEM II/B
to V
CEM I,
II/A
S6E
464
1066521S6
1388829S5
18812742S4
27119865S3
424352115S2
753793260S1E
465
XC4 - HRXC3XC2
S1 a S6 - classes estruturais
5/21/2018 Arlindo Goncalves
44/47
MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Resultados experimentais
cloretos 50 anos D0
7,213,98,817,88,817,8S4E 464
6,73,515,310,716,311,3S4
5,32,811,78,212,08,3S3
4,02,18,66,08,35,8S2
3,01,66,04,25,33,7S1LNEC
E465
CEM II/B a Va/c=0,40CEM I, II/Aa/c=0,35CEM II/B a Va/c=0,45CEM I, II/Aa/c=0,40CEM II/B a Va/c=0,45CEM I, II/Aa/c=0,40
XS3/XD3XS2/XD2XS1/XD1
S1 a S4 - classes estruturais
5/21/2018 Arlindo Goncalves
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
Resultados experimentais
cloretos 100 anos D0
7,213,98,817,88,817,8S6E 464
7,33,516,310,519,812,5S6
6,02,913,28,515,69,9S5
4,92,310,46,712,07,6S4
3,91,88,05,18,85,6S3
2,91,45,93,86,13,9S2
2,21,04,12,63,92,5S1E 465
CEM II/B a V
a/c=0,45
CEM I, II/A
a/c=0,40
CEM II/B a V
a/c=0,45
CEM I, II/A
a/c=0,40
CEM II/B a V
a/c=0,45
CEM I, II/A
a/c=0,40
XS3/XD3XS2/XD2XS1/XD1
S1 a S6 - classes estruturais
E 469 E d
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E 469 -EspaadoresE 469 -Espaadores
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MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007
FIMGrato pela atenoarlindo@lnec.pt
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