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Neste almanaque, encontram-se dados sobre o funcionamento desta Casa de Leis, informações sobre o processo de votação e a transformação de propostas em leis.
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Almanaque do Legislativo
10ª LegislaturaMesa Diretora
Paulo Melo
Presidente
Edson Albertassi
1º Vice-Presidente
Gilberto Palmares
2º Vice-Presidente
Paulo Ramos
3º Vice-Presidente
Roberto Henriques
4º Vice-Presidente
Wagner Montes
1º Secretário
Graça Matos
2º Secretário
Gerson Bergher
3º Secretário
Dr. José Luiz Nanci
4º Secretário
Samuel Malafaia
1º Suplente
Bebeto
2º Suplente
Alexandre Correa
3º Suplente
Gustavo Tutuca
4º Suplente4º Suplente
Pilares da nossa História...É com imenso prazer e senso do dever cívico cumprido que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, a Alerj, apresenta aos cidadãos fluminenses a nova edição do Almanaque do Legislativo. Com a finalidade de apresentar o Palácio Tiradentes – um dos mais belos prédios do corredor cultural da Praça XV, no centro histórico da cidade do Rio de Janeiro – para aqueles que o visitam, estamos, nesta publicação, recontando interessantes capítulos da história política brasileira. E é História com “H” maiúsculo, aquela que tem sido capaz de sedimentar a democracia em nosso País.
Sede do Parlamento do Estado do Rio de Janeiro, o Palácio Tiradentes está recheado de riquezas. Desde os tempos em que o alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, aguardava sua sentença de morte, trancafiado na antiga Cadeia Velha, e o ano de 1926, quando a nova construção foi erguida, até os dias atuais, os corredores e as salas do prédio falam por si só. Aos que desejam conhecê-la de perto, reitero aqui o meu convite: venham conhecer a Alerj!
Para complementar esse passeio, oferecemos aos visitantes este almanaque. Nele, encontram-se dados sobre o funcionamento desta Casa de Leis, informações sobre o processo de votação e a transformação de propostas em leis. Às escolas que nos visitam, diariamente, esperamos contribuir para uma melhor formação dos estudantes, que veem, no Palácio, aquilo que os livros e as salas de aula sugerem.
Nada mais gratificante do que oferecer aos estudantes, turistas e cidadãos em geral diversos motivos para enxergar o Palácio Tiradentes como um lugar de memória do Parlamento brasileiro.
Deputado Paulo MeloPresidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - Alerj
Índice
O Palácio Tiradentes através da História .......... 08
Turminha da Alerj em “Tiradentes” ................. 12
Turminha da Alerj em “O Parlamento”................ 14
O que a Alerj faz por você? ............................... 20Parlamento Juvenil
Comissões Permanentes
Disques
Alô, Alerj
Cultura e Comunicação .................................... 26
Contatos ......................................................... 34
O Palácio Tiradentes através da História
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Na época do Império, o Rio de Janeiro era a capital do Brasil e, após a independência do país, em 1822, o prédio da Cadeia Velha abrigou a Assembleia Constituinte. Durante todo o período em que o Brasil foi governado sob um regime monárquico, a Cadeia Velha foi um lugar privilegiado de importantes acontecimentos políticos
e legislativos, como a votação e aprovação da Lei Áurea, que viria a ser assinada em 13 de maio de 1888, promovendo, oficialmente, a abolição da escravidão no Brasil.
Muito antes da construção do Palácio Tiradentes, o local onde hoje está a sede do Poder Legislativo do Estado do Rio de Janeiro abrigava um edifício
conhecido como Casa de Câmara e Cadeia.
A origem da Casa de Câmara e Cadeia remonta ao ano de 1631, quando os membros do Senado e da Câmara do Rio de Janeiro solicitaram a construção de um edifício especialmente
projetado para servir aos trabalhos do Legislativo. Mas, na época, era comum nas cidades coloniais da América portuguesa que esses prédios também abrigassem prisões. Com o passar dos anos, a Casa de Câmara e Cadeia ficou mais conhecida como Cadeia Velha.
Em 1808, quando a corte portuguesa transferiu-se para o Brasil, fugindo das invasões napoleônicas na Península Ibérica, a família real se estabeleceu no Paço Real (hoje Paço Imperial) e seus empregados foram instalados no prédio ao lado, na chamada Cadeia Velha. Essas construções ficavam no centro político e econômico do Rio de Janeiro da época, o Largo do Carmo.
Em 1902, o engenheiro Francisco Pereira Passos assumiu a Prefeitura do Rio de Janeiro, a convite do presidente Rodrigues Alves, e pôs em prática
um antigo plano: transformar o Rio de Janeiro em uma cidade moderna, elegante, sintonizada com o modelo de capitais europeias, como Paris. Assim, Pereira Passos transformou a cidade em um enorme canteiro de obras, removendo cortiços, alargando ruas e decretando leis sobre os costumes. O prefeito queria fazer da cidade um lugar mais civilizado e passou a coibir modos considerados grosseiros ou insalubres. Proibiu, por exemplo, o ato de cuspir no chão; a mendicância; a condução de vacas pelas ruas para a venda de leite fresco; e a venda de pedaços de carne em tabuleiros, que eram montados no meio das calçadas.
A Cadeia Velha em 1919, vista da Rua Dom Manuel.Foto de Augusto Malta. Museu da Imagem e do Som.
Após a homologação da sua candidatura presidencial na convenção do PSD realizada
em fevereiro de 1955, Juscelino Kubitschek é saudado nas escadarias do Palácio Tiradentes.
Na primeira fila, Ernani do Amaral Peixoto.
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Em 1914, o prédio da Cadeia Velha se encontrava em péssimas condições. Havia infiltrações e rachaduras nas estruturas. Era
impraticável trabalhar ali e a Câmara foi transferida para o Palácio Monroe, que ficava na Cinelândia. A fachada deteriorada da Cadeia Velha era o símbolo da perda de importância do poder Legislativo na República Velha.
Em 1922, no centenário de nossa Independência, o Rio de Janeiro se propôs a receber um grande evento internacional, a chamada Exposição Universal. Nesse contexto, o Palácio Monroe, onde estavam trabalhando os deputados, foi requisitado para abrigar parte da enorme exposição que estava sendo organizada. Os deputados tiveram de se mudar mais
uma vez e a Câmara foi instalada na Biblioteca Nacional. Tendo em vista as constantes mudanças da sede do Parlamento brasileiro, os deputados conseguiram a aprovação do Governo Federal para a construção de uma sede definitiva do Poder Legislativo.
Em 1937, às vésperas das eleições, o então presidente do Brasil,
Getúlio Vargas, fechou o Congresso e estabeleceu um regime autoritário, o Estado Novo. Em lugar dos debates e da produção de leis, o Palácio Tiradentes passou a abrigar o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), órgão responsável pelo controle da informação nos meios de comunicação.
Com a saída de Vargas, em 1945, o Palácio Tiradentes novamente pôde abrigar uma Assembleia Constituinte, que permitiria ao Brasil construir
uma nova fase política, com a formação de partidos políticos e a estruturação de instituições democráticas.
Mesmo após a transferência da ALEG para o antigo edifício da Câmara Municipal, o Palácio Tiradentes permaneceu como uma das principais referências da política na cidade. Na foto, os manifestantes da Passeata dos Cem Mil, realizada no dia 26 de junho de 1968, concentram-se nas proximidades do Palácio.Foto Arquivo Nacional - Arquivo do Correio
da Manhã.
Convidados chegam para a cerimônia de inauguração do Palácio Tiradentes.Foto de Augusto Malta. Museu da Imagem e do Som.
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Sob a alegação de que a Cadeia Velha era um triste retrato de nosso passado colonial, que não condizia com a face moderna da cidade que se projetava para o mundo, em 25 de dezembro de 1921, foi aprovado um projeto dos arquitetos Archimedes Memória e Francisco Couchet para demoli-la e construir no seu lugar a nova sede do Legislativo. No ano seguinte, o prédio da Cadeia Velha veio abaixo e, quatro anos depois, em 6 de maio
de 1926, foi inaugurado o Palácio Tiradentes, na mesma data em que se comemorava o centenário da instalação da primeira Câmara Legislativa do Império. O prédio foi assim batizado em homenagem à memória de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, condenado à morte por lutar contra a opressão da coroa portuguesa, defendendo ideais republicanos.
A cidade do Rio de Janeiro, nos anos 1920, passava por
grandes transforma-ções urbanísticas e a construção de um novo Parlamento se adaptava a esse momento de mudanças. Assim, a construção do Palácio Tiradentes se insere nesse contexto de modernização. Sua arquitetura mescla estilos franceses e neoclássicos e possui telas e esculturas que retratam a trajetória política do Legislativo brasileiro, conferindo-lhe elegância e grandiosidade.
O Parlamento do Brasil permaneceu no Palácio Tiradentes até 1960, quando a capital do país foi transferida para Brasília. Com isso, o Palácio se tornou a sede da Assembleia Legislativa do Estado da Guanabara (ALEG) e, no ano de 1975, com a fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, passou
a abrigar a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), onde ali funciona até hoje.
EM“TIRADENTES”
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O que a Alerj faz por você?
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Parlamento Juvenil Criado em 2003, o Parlamento Juvenil é um projeto da Alerj, com cooperação técnica da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), envolvendo estudantes da rede pública do estado. Segue os mesmos moldes de um parlamento convencional, com direito à eleição, regimento interno, mesa diretora e votação em plenário.
A participação se dá por adesão dos alunos e das escolas em duas etapas: a do Parlamento Regional Juvenil e a do Parlamento Juvenil do Estado do Rio de Janeiro.
A primeira fase ocorre nas escolas de todos os municípios do estado. É quando os estudantes escolhem seus representantes e têm a vivência de uma campanha eleitoral nas escolas. Representantes de cada município do estado são eleitos por voto direto, em dois turnos, por 500 mil estudantes de 430 escolas para um mandato de um ano. Os candidatos percorrem as escolas e participam de debates. Esta é a etapa do Parlamento Regional Juvenil, em que os 92 municípios do estado estão divididos em sete regiões para a efetivação do projeto. Nessa fase, o parlamentar juvenil, já eleito, tem que criar projetos de leis que serão submetidos à aprovação entre os parlamentares da sua região. Ao final da etapa regional, são aprovados 40 projetos que serão apresentados na capital.
A segunda etapa reúne os jovens deputados de todas as regiões no Palácio Tiradentes – sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Consiste na defesa dos projetos nas comissões e no plenário da Alerj. Depois de três meses de processo eleitoral, elaboração e aprovação de projetos, os jovens parlamentares ocupam a Alerj durante uma semana. Eles defendem e aprovam os três melhores projetos, que são encaminhados para o governador, podendo ser transformados em leis.
Comissão de Agricultura, Pecuária e Políticas Rural, Agrária e PesqueiraTels.: (21) 2588-1308/1309
Comissão de Assuntos da Criança, do Adolescente e do IdosoTel.: (21) 2588-1507 - Fax: (21) 2588-1508
Comissão de Assuntos Municipais e de Desenvolvimento RegionalTel.: (21) 2588-1309 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Ciência e TecnologiaTel.: (21) 2588-1309 - Fax: (21) 2588-1308
Comissão de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia, Religião e Procedência NacionalTel.: (21) 2588-1308
Comissão de Defesa do Meio AmbienteTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Constituição e JustiçaTel.: (21) 2588-1532 - Fax: (21) 2588-1530
Comissão de CulturaTels.: (21) 2588-1309/2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Defesa CivilTel.: (21) 2588-1308
Comissão de Defesa da Pessoa Portadora de DeficiênciaTel.: (21) 2588-1308
Comissão de Defesa do ConsumidorTel.: (21) 2588-1308
Comissão de Defesa dos Direitos da MulherTel.: (21) 2588-1398
Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e CidadaniaTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Economia, Indústria e ComércioTel.: (21) 2588-1309
Comissão de EducaçãoTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Emendas Constitucionais e VetosTel.: (21) 2588-1717
Comissão de Esporte e LazerTel.: (21) 2588-1308
Comissão de Indicações LegislativasTel.: (21) 2588-1308
Comissão de Legislação Constitucional Complementar e CódigosTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissões Permanentes
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Comissão de Minas e EnergiaTel.: (21) 2588-1308
Comissão de Normas Internas e Proposições ExternasTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Obras PúblicasTel.: (21) 2588-1716
Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização Financeira e ControleTel.: (21) 2588-1400
Comissão de Prevenção e Combate à Pirataria no Estado do Rio de JaneiroTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Política Urbana, Habitação e Assuntos FundiáriosTel.: (21) 2588-1309 - Fax: (21) 2588-1308
Comissão de Prevenção ao Uso de Drogas e Dependentes Químicos em GeralTel.: (21) 2588-1309 - Fax: (21) 2588-1308
Comissão de RedaçãoTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Saneamento AmbientalTel.: (21) 2588-1309 - Fax: (21) 2588-1308
Comissão de SaúdeTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Segurança AlimentarTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Segurança Pública e Assuntos de PolíciaTel.: (21) 2588-1507 - Fax: (21) 2588-1508
Comissão de Servidores PúblicosTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade SocialTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de TransportesTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Tributação, Controle da Arrecadação Estadual e de Fiscalização dos Tributos EstaduaisTel.: (21) 2588-1716
Comissão de TurismoTel.: (21) 2588-1308 - Fax: (21) 2588-1309
Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia
Comissão de Tributação, Controle da Arrecadação Estadual e de Fiscalização dos Tributos Estaduais
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Alô, Alerj0800 022 0008
Disque Pessoa Portadora de Deficiência0800 285 5005
Disque Idoso0800 023 9191
Disque Criança0800 023 0007
Disque Pirataria0800 282 6582
Disque Educação0800 282 1559
Disque SOS Mulher0800 282 0119
Disque Consumidor0800 282 7060
Disque Preconceitos0800 282 0802
Disque Denúncia do Trabalho0800 282 3596
Disque Segurança Alimentar0800 282 0376
Disque Saneamento Ambiental0800 282 8815
Disques
Disque Defesa dos Direitos Humanos0800 025 5108
Disque Denúncia do Meio Ambiente0800 282 0230
Disque Segurança Pública0800 282 3135
Disque Contribuinte0800 282 3595
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A intenção do Alô, Alerj é aproximar o eleitor do Parlamento. Para isso, as ligações são registradas e encaminhadas para a comissão ou para o setor da Casa que possa atender devidamente ao solicitante.
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Opções de comunicação:
Clique em www.alerj.rj.gov.br/aloalerj
Mande um e-mailaloalerj@alerj.rj.gov.br
Disque Alô, Alerj0800 022 0008
Cultura e Comunicação
Criado artesanalmente, o piso foi especialmente desenhado para o Palácio Tiradentes com o objetivo de criar um contraste com as elevações e o teto.
Localizado no 2º andar - Saguão Presidente Getúlio Vargas
Piso do Palácio
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Construída em ônix africano e português com aplicações de bronze, a escadaria dá acesso ao Salão Nobre.
Localizada no 2º andar - Saguão Presidente Getúlio Vargas
Escadaria da Honra
No topo do plenário encontra-se a cúpula composta de vitrais que reproduzem o aspecto do céu do Rio de Janeiro, às 9h15min da manhã, do dia 15 de novembro de 1889, data da proclamação da República brasileira.
Cúpula do Plenário Barbosa Lima Sobrinho
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É o local onde os Deputados Estaduais se reúnem para debater e votar projetos de leis. Recebeu este nome em homenagem ao grande defensor da democracia brasileira, o jornalista e político Barbosa Lima Sobrinho. Ali se encontram a Tribuna de Honra, a Tribuna de Imprensa e a Tribuna dos Oradores.
Localizado no 2º andar
Plenário Barbosa Lima Sobrinho
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“Lugar de Memória do Parlamento Brasileiro”
Em dezembro de 1998, foi inaugurada a exposição permanente no Palácio Tiradentes. A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, desde então, abre as portas a todos que desejam saber um pouco mais sobre a história do País.
A exposição está aberta ao público, com entrada gratuita.
Segunda a Sábado - 10h às 17hDomingos e Feriados - 12h às 17h Tel.: (21) 2588-1251
Localizada no 2º andar
Exposição Permanente
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Anexa ao plenário, a sala de imprensa possui infraestrutura adequada para o trabalho dos jornalistas que cobrem as atividades da Alerj. Em agosto de 2002, passou a ser assim chamada em homenagem ao repórter assassinado no exercício de sua profissão.
Localizada no 2º andar
Sala de Imprensa Tim Lopes
É o espaço onde se realizam as reuniões das comissões parlamentares, que podem ser permanentes ou temporárias, isto é, aquelas formadas com objetivos específicos e prazos determinados, como as Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs).
Localizadas no 3º andar
Salas das Comissões
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A biblioteca da Alerj conta com um acervo de mais de 60 mil obras referentes ao Legislativo. Está aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 10 às 17 horas.
Localizada no 2º andar
Biblioteca
O arquivo da Alerj foi criado em 1984. Antes, a biblioteca acumulava também essa função. O arquivo do poder legislativo registra todas as atividades parlamentares desenvolvidas pela Alerj. A partir desses registros, é possível acompanhar o desenvolvimento da história em relação aos fatos que tiveram maior repercussão, conhecer as decisões legislativas e as ações de fiscalização parlamentar.
As diversas transformações políticas no decorrer da história fizeram com que o Arquivo da Alerj reunisse em seu acervo documentos da Câmara Municipal do Distrito Federal, da Assembleia Legislativa da Guanabara, da Alerj (no período em que Niterói era a capital do antigo estado do Rio de Janeiro) e, após 1975, com a fusão dos dois estados, da atual Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
Localizado no 1º andar
Arquivo
Espaço em estilo Francisco I. Seu teto possui pinturas do mestre João Timóteo da Costa, consideradas obras-primas da pintura fluminense. É o local onde eram recepcionadas as personalidades estrangeiras e os convidados de honra da antiga Câmara Federal. Após a conclusão de sua restauração, em maio de 2002, está agora aberto à visitação pública e restrito às atividades culturais do Palácio Tiradentes.
Localizado no 3º andar
Salão Nobre
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Exposições Temporárias
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Subdiretoria Geral de Comunicação Social e Cultura Rua Primeiro de Março, s/nº - Centro
Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20010-090
Palácio Tiradentes - 4º andar
Telefone: (21) 2588-1000
Rampa de acesso para pessoas com deficiência pela rua Dom Manoel, s/nº - Praça XV
Mídias Sociais alerj.rj.gov.br
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Contatos
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Subdiretoria Geral de Comunicação Social Luisi Valadão
Departamento de Cultura Melissa Ornelas
Projeto Gráfico Roberta Diniz
Arte Mayo Design
Redação Juliano Borges
Revisão Elayne BessaFernanda Porto Gilberto Catão Márcio Romão
Fotos Gustavo MalheirosMauro Pimentel Rafael WallaceAcervo Comunicação Social e Cultura da Alerj
Agência de Publicidade Staff Brasil
Créditos
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